Exame Logo

Barril do Brent fecha em baixa de 1,51%

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, fechou em US$ 112,71 no International Exchange Futures (ICE), US$ 1,73 a menos do que no fechamento de ontem

O resultado das eleições na Itália gerou temor sobre um novo período de instabilidade na eurozona, o que fez com que o preço do petróleo rompesse a tendência de alta dos últimos dias (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2013 às 17h52.

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em abril fechou nesta terça-feira em baixa de 1,51% no mercado de futuros de Londres.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, fechou em US$ 112,71 no International Exchange Futures (ICE), US$ 1,73 a menos do que no fechamento de ontem.

O preço do petróleo rompeu a tendência de alta dos últimos dias perante o resultado das eleições na Itália, que estenderam entre os investidores o temor sobre um novo período de instabilidade na eurozona que representaria uma ameaça para a demanda de petróleo.

O mercado esteve atento ainda à evolução da economia americana em um dia no qual o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, defendeu "substituir os agudos cortes na despesa com políticas que reduzam o déficit mais gradualmente no curto prazo".

Veja também

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em abril fechou nesta terça-feira em baixa de 1,51% no mercado de futuros de Londres.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, fechou em US$ 112,71 no International Exchange Futures (ICE), US$ 1,73 a menos do que no fechamento de ontem.

O preço do petróleo rompeu a tendência de alta dos últimos dias perante o resultado das eleições na Itália, que estenderam entre os investidores o temor sobre um novo período de instabilidade na eurozona que representaria uma ameaça para a demanda de petróleo.

O mercado esteve atento ainda à evolução da economia americana em um dia no qual o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, defendeu "substituir os agudos cortes na despesa com políticas que reduzam o déficit mais gradualmente no curto prazo".

Acompanhe tudo sobre:EnergiaPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame