Barril do Brent fecha em alta de 1%
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 0,52 na Intercontinental Exchange Futures
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2012 às 19h00.
Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou nesta segunda-feira em alta de 1%, cotado a US$ 125,65 no mercado de Londres devido à queda da moeda americana por um possível novo plano de estímulo para os Estados Unidos.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 0,52 na Intercontinental Exchange Futures. A cotação de hoje oscilou entre US$ 124,58 e US$ 125,89.
O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, afirmou hoje que não há certeza que o recente ritmo de melhora do mercado de trabalho será 'sustentado' e por isso defendeu a atual política monetária expansiva do organismo.
As palavras de Bernanke debilitaram o dólar frente a outras divisas, o que impulsionou o preço do Brent.
Por outra parte, a confiança empresarial subiu na Alemanha pelo quinto mês consecutivo, e o indicador encorajou os investidores, ainda que de forma moderada pelos efeitos da crise de endividamento soberano na economia alemã.
Estes fatores se uniram às tensões com o Irã e os embargos dos Estados Unidos e da União Europeia a seu petróleo devido ao programa nuclear da República Islâmica, o que mantém em perspectiva uma grande redução da provisão.
Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou nesta segunda-feira em alta de 1%, cotado a US$ 125,65 no mercado de Londres devido à queda da moeda americana por um possível novo plano de estímulo para os Estados Unidos.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 0,52 na Intercontinental Exchange Futures. A cotação de hoje oscilou entre US$ 124,58 e US$ 125,89.
O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, afirmou hoje que não há certeza que o recente ritmo de melhora do mercado de trabalho será 'sustentado' e por isso defendeu a atual política monetária expansiva do organismo.
As palavras de Bernanke debilitaram o dólar frente a outras divisas, o que impulsionou o preço do Brent.
Por outra parte, a confiança empresarial subiu na Alemanha pelo quinto mês consecutivo, e o indicador encorajou os investidores, ainda que de forma moderada pelos efeitos da crise de endividamento soberano na economia alemã.
Estes fatores se uniram às tensões com o Irã e os embargos dos Estados Unidos e da União Europeia a seu petróleo devido ao programa nuclear da República Islâmica, o que mantém em perspectiva uma grande redução da provisão.