Barril do Brent fecha em alta de 1,17%
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, teve alta de US$ 1,35 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao pregão anterior
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2012 às 17h42.
Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em março fechou nesta segunda-feira em alta de 1,17%, cotado a US$ 115,93 no mercado de futuros de Londres, devido às crescentes tensões com o Irã e a situação de violência na Síria.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, teve alta de US$ 1,35 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao pregão anterior. A cotação desta quinta oscilou entre US$ 113,65 e US$ 116,22.
A Casa Branca informou hoje que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, já assinou a ordem executiva que bloqueia todos os ativos do Governo iraniano, inclusive os do Banco Central, nos Estados Unidos.
Enquanto isso, a violência continua na Síria e, coincidindo com os novos bombardeios sobre a cidade rebelde de Homs, as forças ocidentais iniciaram novas ações diplomáticas contra o regime de Bashar al Assad.
Os EUA argumentaram 'motivos de segurança' para fechar hoje mesmo sua legação em Damasco. Já a União Europeia anunciou que estudará novas sanções contra Damasco.
Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em março fechou nesta segunda-feira em alta de 1,17%, cotado a US$ 115,93 no mercado de futuros de Londres, devido às crescentes tensões com o Irã e a situação de violência na Síria.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, teve alta de US$ 1,35 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao pregão anterior. A cotação desta quinta oscilou entre US$ 113,65 e US$ 116,22.
A Casa Branca informou hoje que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, já assinou a ordem executiva que bloqueia todos os ativos do Governo iraniano, inclusive os do Banco Central, nos Estados Unidos.
Enquanto isso, a violência continua na Síria e, coincidindo com os novos bombardeios sobre a cidade rebelde de Homs, as forças ocidentais iniciaram novas ações diplomáticas contra o regime de Bashar al Assad.
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