Barril do Brent fecha em alta de 0,87%

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro fechou nesta sexta-feira em alta de 0,87% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 109,94, devido aos bons dados econômicos dos Estados Unidos e as crescentes tensões com o Irã.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 0,95 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao fechamento do pregão anterior. O valor oscilou entre US$ 108,62 e US$ 110,41.

O índice de desemprego nos EUA desceu quatro décimos até 8,6% em novembro, a menor percentagem em dois anos e meio, segundo os números do Departamento de Trabalho divulgados hoje.

A notícia levou entusiasmo aos mercados, já que foi interpretada como um sintoma de recuperação da principal economia mundial.

Por outro lado, os diplomatas iranianos abandonaram hoje o Reino Unido, após o ultimato do Governo britânico, na crise mais grave entre os dois países desde a revolução islâmica de 1979.

Os ministros de Relações Exteriores da União Europeia (UE), reunidos ontem em Bruxelas, ampliaram as sanções contra pessoas, empresas e bancos iranianos e estudam um possível embargo petroleiro, o que poderia reduzir a provisão de petróleo. EFE

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro fechou nesta sexta-feira em alta de 0,87% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 109,94, devido aos bons dados econômicos dos Estados Unidos e as crescentes tensões com o Irã.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 0,95 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao fechamento do pregão anterior. O valor oscilou entre US$ 108,62 e US$ 110,41.

O índice de desemprego nos EUA desceu quatro décimos até 8,6% em novembro, a menor percentagem em dois anos e meio, segundo os números do Departamento de Trabalho divulgados hoje.

A notícia levou entusiasmo aos mercados, já que foi interpretada como um sintoma de recuperação da principal economia mundial.

Por outro lado, os diplomatas iranianos abandonaram hoje o Reino Unido, após o ultimato do Governo britânico, na crise mais grave entre os dois países desde a revolução islâmica de 1979.

Os ministros de Relações Exteriores da União Europeia (UE), reunidos ontem em Bruxelas, ampliaram as sanções contra pessoas, empresas e bancos iranianos e estudam um possível embargo petroleiro, o que poderia reduzir a provisão de petróleo. EFE