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Barril do Brent cai 0,1% e fecha em US$ 110,36

Londres - O preço do barril do Brent para entrega em novembro fechou nesta quarta-feira em queda de 0,1% na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres (ICE Futures), cotado a US$ 110,36. O resultado foi influenciado pelas advertências do Fundo Monetário Internacional (FMI) aos líderes mundiais para que encontrem uma decisão definitiva para os problemas […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2011 às 16h58.

Londres - O preço do barril do Brent para entrega em novembro fechou nesta quarta-feira em queda de 0,1% na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres (ICE Futures), cotado a US$ 110,36.

O resultado foi influenciado pelas advertências do Fundo Monetário Internacional (FMI) aos líderes mundiais para que encontrem uma decisão definitiva para os problemas econômicos dos Estados Unidos e da eurozona. A cotação máxima foi de US$ 112,44, enquanto a mínima foi de US$ 109,61.

A falta de solução ao problema da dívida grega e o corte do FMI às previsões de crescimento agravam os temores dos investidores acerca de uma nova recessão mundial, que afetaria o consumo de petróleo.

Nos Estados Unidos, o Departamento de Energia anunciou nesta quarta que as reservas de petróleo no país diminuíram em 7,3 milhões de barris e se situaram em 339 milhões de barris na semana passada, números ainda acima da média para esta época do ano, mas 5,4% menores que as de um ano atrás.

No Brasil, um relatório divulgado também nesta quarta calcula que o preço do petróleo e do etanol subirá de forma sustentada até 2020 pelo encarecimento dos custos de produção e outros fatores, o que representará um empecilho para o crescimento econômico mundial. EFE

Londres - O preço do barril do Brent para entrega em novembro fechou nesta quarta-feira em queda de 0,1% na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres (ICE Futures), cotado a US$ 110,36.

O resultado foi influenciado pelas advertências do Fundo Monetário Internacional (FMI) aos líderes mundiais para que encontrem uma decisão definitiva para os problemas econômicos dos Estados Unidos e da eurozona. A cotação máxima foi de US$ 112,44, enquanto a mínima foi de US$ 109,61.

A falta de solução ao problema da dívida grega e o corte do FMI às previsões de crescimento agravam os temores dos investidores acerca de uma nova recessão mundial, que afetaria o consumo de petróleo.

Nos Estados Unidos, o Departamento de Energia anunciou nesta quarta que as reservas de petróleo no país diminuíram em 7,3 milhões de barris e se situaram em 339 milhões de barris na semana passada, números ainda acima da média para esta época do ano, mas 5,4% menores que as de um ano atrás.

No Brasil, um relatório divulgado também nesta quarta calcula que o preço do petróleo e do etanol subirá de forma sustentada até 2020 pelo encarecimento dos custos de produção e outros fatores, o que representará um empecilho para o crescimento econômico mundial. EFE

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