Bancos italianos recuam por Grécia e temor sobre capital

Milão - As ações dos bancos italianos UniCredit e Intesa Sanpaolo despencaram nesta sexta-feira, com temores sobre a posição de capital das instituições e sobre a crise na zona do euro.

Operadores citaram uma série de razões para o movimento.

Entre os motivos estavam a especulação de que os bancos italianos possam ser forçados a levantar mais capital como resultado de testes de estresse iminentes, a declaração de um membro do Banco Central Europeu (BCE) de que a crise não acabou, os comentários alemães sobre uma possível rolagem de dívida soberana e a ameaça de um "downgrade" dos bancos italianos pela agência Moody's.

Os negócios com as ações dos dois principais bancos italianos foram brevemente suspensos após atingirem o limite diário de queda.

Às 12h15, após voltarem ao pregão, as ações da Intesa caíam 4,43 por cento, a 1,7040 euros, e o UniCredit perdia 5,13 por cento, a 1,3690 euros.

Muitos operadores disseram que há um temor de que os bancos italianos se revelem em uma posição de capital frágil nos testes de estresse que serão publicados no mês que vem.

Milão - As ações dos bancos italianos UniCredit e Intesa Sanpaolo despencaram nesta sexta-feira, com temores sobre a posição de capital das instituições e sobre a crise na zona do euro.

Operadores citaram uma série de razões para o movimento.

Entre os motivos estavam a especulação de que os bancos italianos possam ser forçados a levantar mais capital como resultado de testes de estresse iminentes, a declaração de um membro do Banco Central Europeu (BCE) de que a crise não acabou, os comentários alemães sobre uma possível rolagem de dívida soberana e a ameaça de um "downgrade" dos bancos italianos pela agência Moody's.

Os negócios com as ações dos dois principais bancos italianos foram brevemente suspensos após atingirem o limite diário de queda.

Às 12h15, após voltarem ao pregão, as ações da Intesa caíam 4,43 por cento, a 1,7040 euros, e o UniCredit perdia 5,13 por cento, a 1,3690 euros.

Muitos operadores disseram que há um temor de que os bancos italianos se revelem em uma posição de capital frágil nos testes de estresse que serão publicados no mês que vem.