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ATUALIZA-Leilões de áreas de petróleo podem ficar para 2o sem

(Texto atualizado com mais informações e declarações) RIO DE JANEIRO, 27 de outubro (Reuters) - A volta dos leilões de áreas de exploração de petróleo no Brasil, tanto no pós-sal como no pré-sal, pode não ocorrer no primeiro semestre de 2011 como deseja o governo, segundo o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, […]

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Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2010 às 17h39.

(Texto atualizado com mais informações e declarações)

RIO DE JANEIRO, 27 de outubro (Reuters) - A volta dos
leilões de áreas de exploração de petróleo no Brasil, tanto no
pós-sal como no pré-sal, pode não ocorrer no primeiro semestre
de 2011 como deseja o governo, segundo o secretário executivo
do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio de Almeida.

Para ele, se o novo marco regulatório do setor de petróleo
não for aprovado pelo Congresso até o final de novembro, não
haverá tempo suficiente para preparar as próximas rodadas de
áreas de petróleo para o primeiro semestre do ano que vem.

"Se for aprovado o marco em novembro faz (o leilão) no
primeiro semestre, se não for aprovado esse ano dificilmente
será possível fazer no primeiro semestre", disse Almeida, que
prevê um grande apetite dos investidores para ambos os
leilões.

Ele afirmou que sem a definição do marco não haverá a 11a
rodada de licitações, prevista inicialmente para 2010, e cujas
áreas já foram sugeridas ao governo pela agência reguladora do
setor, ANP. As áreas precisam ainda passar pelo crivo do
Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), ressaltou o
executivo.

"Estamos aguardando a definição do modelo para poder fazer
o leilão tanto do pré-sal como do pós-sal, uma (rodada) deve
acontecer perto da outra", explicou.

O governo federal realizava leilões anuais de áreas de
petróleo no país desde 1999, sendo que a 8a rodada, de 2006,
está suspensa pela Justiça e também depende do marco
regulatório para ser finalizada. Há dois anos, no entanto, o
governo deixou de vender áreas de petróleo, aguardando
definição sobre as regras para a venda das promissoras áreas de
exploração do pré-sal da bacia de Santos.

(Reportagem de Denise Luna; Edição de Marcelo Teixeira)

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(Texto atualizado com mais informações e declarações)

RIO DE JANEIRO, 27 de outubro (Reuters) - A volta dos
leilões de áreas de exploração de petróleo no Brasil, tanto no
pós-sal como no pré-sal, pode não ocorrer no primeiro semestre
de 2011 como deseja o governo, segundo o secretário executivo
do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio de Almeida.

Para ele, se o novo marco regulatório do setor de petróleo
não for aprovado pelo Congresso até o final de novembro, não
haverá tempo suficiente para preparar as próximas rodadas de
áreas de petróleo para o primeiro semestre do ano que vem.

"Se for aprovado o marco em novembro faz (o leilão) no
primeiro semestre, se não for aprovado esse ano dificilmente
será possível fazer no primeiro semestre", disse Almeida, que
prevê um grande apetite dos investidores para ambos os
leilões.

Ele afirmou que sem a definição do marco não haverá a 11a
rodada de licitações, prevista inicialmente para 2010, e cujas
áreas já foram sugeridas ao governo pela agência reguladora do
setor, ANP. As áreas precisam ainda passar pelo crivo do
Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), ressaltou o
executivo.

"Estamos aguardando a definição do modelo para poder fazer
o leilão tanto do pré-sal como do pós-sal, uma (rodada) deve
acontecer perto da outra", explicou.

O governo federal realizava leilões anuais de áreas de
petróleo no país desde 1999, sendo que a 8a rodada, de 2006,
está suspensa pela Justiça e também depende do marco
regulatório para ser finalizada. Há dois anos, no entanto, o
governo deixou de vender áreas de petróleo, aguardando
definição sobre as regras para a venda das promissoras áreas de
exploração do pré-sal da bacia de Santos.

(Reportagem de Denise Luna; Edição de Marcelo Teixeira)

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