As 10 ações que mais subiram e caíram nesta semana

São Paulo – O Ibovespa acumulou queda de 1,66% nesta semana, aos 52.848 pontos, estendendo para 13% sua desvalorização em 2013.

A grande repercussão nos principais mercados ficou por conta do impasse fiscal nos Estados Unidos,que prolonga a paralisação parcial do governo norte-americano.

"O mercado está respirando um pouco, mas de forma cautelosa, aguardando os desdobramentos do impasse (orçamentário) nos EUA", afirmou à Reuters o estrategista-chefe do banco Mizuho, Luciano Rostagno.

A paralisação parcial, causada por uma disputa política no Congresso norte-americano, adiou a divulgação de importantes dados econômicos, como o relatório mensal de emprego, que sairia nesta sexta e colocou até 1 milhão de trabalhadores em licença não remunerada.
Economistas prevêem que cada semana de paralisação pode diminuir em 0,1 ponto percentual o crescimento do PIB do país.

Em relatório, o Deutsche Bank afirmou que a redução da expansão econômica poderia se intensificar em 0,2 ponto percentual por semana caso a duração seja superior a duas semanas.

Em alta

As ações preferenciais da Eletrobras ( ELET6 ) dominaram os ganhos nesta semana, com alta de 6,37% no período.

O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobras, Armando Casado, admitiu nesta semana a possibilidade de que a estatal assuma a fatia de 51% da Alupar no consórcio vencedor da concessão do projeto da usina Sinop, licitada pelo governo no leilão de energia nova A-5 em agosto passado.

"Não descartamos isso. Temos a concessão, e não descartamos nenhuma possibilidade", afirmou o executivo, que participou nesta terça-feira, 01, de evento da Fundação Coge sobre o setor elétrico brasileiro.

Em baixa

As ações da MMX ( MMXM3 ) amargam o posto de maior desvalorização do Ibovespa no desempenho semanal, perdendo 28% no período.

De acordo com a reportagem do Wall Street Journal, na próxima semana, executivos da companhia terão o que se pode chamar de reunião derradeira com os credores do grupo EBX.

Pessoas próximas à negociação afirmaram ao WSJ que os credores teriam assinado acordos de confidencialidade, que garantem a revisão do plano de reestruturação da companhia pela última vez.

São Paulo – O Ibovespa acumulou queda de 1,66% nesta semana, aos 52.848 pontos, estendendo para 13% sua desvalorização em 2013.

A grande repercussão nos principais mercados ficou por conta do impasse fiscal nos Estados Unidos,que prolonga a paralisação parcial do governo norte-americano.

"O mercado está respirando um pouco, mas de forma cautelosa, aguardando os desdobramentos do impasse (orçamentário) nos EUA", afirmou à Reuters o estrategista-chefe do banco Mizuho, Luciano Rostagno.

A paralisação parcial, causada por uma disputa política no Congresso norte-americano, adiou a divulgação de importantes dados econômicos, como o relatório mensal de emprego, que sairia nesta sexta e colocou até 1 milhão de trabalhadores em licença não remunerada.
Economistas prevêem que cada semana de paralisação pode diminuir em 0,1 ponto percentual o crescimento do PIB do país.

Em relatório, o Deutsche Bank afirmou que a redução da expansão econômica poderia se intensificar em 0,2 ponto percentual por semana caso a duração seja superior a duas semanas.

Em alta

As ações preferenciais da Eletrobras ( ELET6 ) dominaram os ganhos nesta semana, com alta de 6,37% no período.

O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobras, Armando Casado, admitiu nesta semana a possibilidade de que a estatal assuma a fatia de 51% da Alupar no consórcio vencedor da concessão do projeto da usina Sinop, licitada pelo governo no leilão de energia nova A-5 em agosto passado.

"Não descartamos isso. Temos a concessão, e não descartamos nenhuma possibilidade", afirmou o executivo, que participou nesta terça-feira, 01, de evento da Fundação Coge sobre o setor elétrico brasileiro.

Em baixa

As ações da MMX ( MMXM3 ) amargam o posto de maior desvalorização do Ibovespa no desempenho semanal, perdendo 28% no período.

De acordo com a reportagem do Wall Street Journal, na próxima semana, executivos da companhia terão o que se pode chamar de reunião derradeira com os credores do grupo EBX.

Pessoas próximas à negociação afirmaram ao WSJ que os credores teriam assinado acordos de confidencialidade, que garantem a revisão do plano de reestruturação da companhia pela última vez.