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Apesar de Grécia, Ibovespa diminui perdas no fim do dia

O Ibovespa fechou em queda de 0,21 por cento, a 62.770 pontos, após ter chegado a cair 1,45 por cento na mínima do dia

No Ibovespa, Itaú Unibanco acompanhou as perdas do setor bancário, caindo 1,69 por cento (Luiz Prado/Divulgação/BM&FBOVESPA)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2012 às 18h45.

O tão esperado acordo entre a Grécia e seus credores privados para a rolagem da dívida do país não saiu e decepcionou os investidores, que aproveitaram para realizar parte dos lucros dos últimos dias. Ainda assim, a Bovespa conseguiu se recuperar parcialmente no fim do dia.

O Ibovespa fechou em queda de 0,21 por cento, a 62.770 pontos, após ter chegado a cair 1,45 por cento na mínima do dia. O giro financeiro da sessão foi de 6,1 bilhões de reais.

Em Nova York, o índice Dow Jones operava em baixa de 0,03 por cento às 18h31 (horário de Brasília), enquanto o S&P 500 recuava 0,23 por cento.

"Hoje o humor não está dos melhores lá fora, e o investidor aproveitou para realizar lucros", afirmou o economista-sênior do Espírito Santo Investment Bank, Flávio Serrano.

No Ibovespa, Itaú Unibanco acompanhou as perdas do setor bancário, caindo 1,69 por cento, a 35,50 reais. Bradesco perdeu 1,64 por cento, a 32,42 reais.

Nesta segunda-feira, o JPMorgan cortou as recomendações para os dois bancos, para "neutro" ante "overweight" (quando espera desempenho acima da média do mercado).

Ao mesmo tempo, a instituição colocou o Banco do Brasil como um de seus escolhidos para investir no setor de bancos no país. O papel registrou alta de 1,18 por cento, a 27,37 reais.

O setor de construção também foi destaque de queda, com MRV recuando 3,47 por cento, Rossi perdendo 2,02 por cento, PDG em queda de 1,37 por cento, e Cyrela em baixa de 0,71 por cento.

Também nesta segunda, o Citi reduziu os preços-alvos para as quatro ações, e cortou também a recomendação para Cyrela, para "neutra".

Entre as blue chips, a preferencial da Petrobras teve queda de 0,41 por cento, a 24,57 reais, enquanto a da Vale registrou alta de 0,75 por cento, a 41,63 reais.

A mineradora avisou à tarde que suspendeu por tempo indefinido das operações de mineração subterrânea em Sudbury, Ontário (Canadá), após a morte de um mineiro em um acidente.

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O tão esperado acordo entre a Grécia e seus credores privados para a rolagem da dívida do país não saiu e decepcionou os investidores, que aproveitaram para realizar parte dos lucros dos últimos dias. Ainda assim, a Bovespa conseguiu se recuperar parcialmente no fim do dia.

O Ibovespa fechou em queda de 0,21 por cento, a 62.770 pontos, após ter chegado a cair 1,45 por cento na mínima do dia. O giro financeiro da sessão foi de 6,1 bilhões de reais.

Em Nova York, o índice Dow Jones operava em baixa de 0,03 por cento às 18h31 (horário de Brasília), enquanto o S&P 500 recuava 0,23 por cento.

"Hoje o humor não está dos melhores lá fora, e o investidor aproveitou para realizar lucros", afirmou o economista-sênior do Espírito Santo Investment Bank, Flávio Serrano.

No Ibovespa, Itaú Unibanco acompanhou as perdas do setor bancário, caindo 1,69 por cento, a 35,50 reais. Bradesco perdeu 1,64 por cento, a 32,42 reais.

Nesta segunda-feira, o JPMorgan cortou as recomendações para os dois bancos, para "neutro" ante "overweight" (quando espera desempenho acima da média do mercado).

Ao mesmo tempo, a instituição colocou o Banco do Brasil como um de seus escolhidos para investir no setor de bancos no país. O papel registrou alta de 1,18 por cento, a 27,37 reais.

O setor de construção também foi destaque de queda, com MRV recuando 3,47 por cento, Rossi perdendo 2,02 por cento, PDG em queda de 1,37 por cento, e Cyrela em baixa de 0,71 por cento.

Também nesta segunda, o Citi reduziu os preços-alvos para as quatro ações, e cortou também a recomendação para Cyrela, para "neutra".

Entre as blue chips, a preferencial da Petrobras teve queda de 0,41 por cento, a 24,57 reais, enquanto a da Vale registrou alta de 0,75 por cento, a 41,63 reais.

A mineradora avisou à tarde que suspendeu por tempo indefinido das operações de mineração subterrânea em Sudbury, Ontário (Canadá), após a morte de um mineiro em um acidente.

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