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André Esteves diz ao FT que planeja IPO do BTG Pactual em até 3 anos

Banco de investimentos brasileiro já pediu análise para abrir o capital na CVM

André Esteves, presidente do BTG Pactual (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2011 às 16h33.

São Paulo – O banco de investimentos brasileiro BTG Pactual pode realizar a sua venda inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) entre 1 a 3 anos, disse André Esteves nesta quinta-feira para o jornal Financial Times. O CEO afirmou que essa seria uma opção para financiar a expansão na América Latina.

“Em termos de estratégia, teremos espaço para mais uso do capital, então estaríamos abertos para um IPO entre 1 a 3 anos”, ressaltou. Apesar de não dar detalhes sobre o tamanho da oferta, o maior banco de investimentos da América Latina foi avaliado em 10 bilhões de dólares quando um grupo de investidores comprou 18,7% da instituição em dezembro do ano passado.

No dia 19 de agosto, o banco protocolou na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) um pedido para se tornar uma companhia de capital aberto. Segundo a nota divulgada à época, contudo, o BTG disse que não pretendia realizar qualquer venda de títulos de dívida ou de ações e, principalmente, "não indica que uma oferta pública inicial esteja iminente".

O BTG Pactual está estudando uma fusão com a Cefin, uma corretora chilena que também atua no Peru e na Colômbia. "Talves possamos listar em outras regiões [como parte da nossa] expansão na América Latina", destacou Esteves. "Mas o mercado principal deverá ser São Paulo", afirmou.

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“Em termos de estratégia, teremos espaço para mais uso do capital, então estaríamos abertos para um IPO entre 1 a 3 anos”, ressaltou. Apesar de não dar detalhes sobre o tamanho da oferta, o maior banco de investimentos da América Latina foi avaliado em 10 bilhões de dólares quando um grupo de investidores comprou 18,7% da instituição em dezembro do ano passado.

No dia 19 de agosto, o banco protocolou na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) um pedido para se tornar uma companhia de capital aberto. Segundo a nota divulgada à época, contudo, o BTG disse que não pretendia realizar qualquer venda de títulos de dívida ou de ações e, principalmente, "não indica que uma oferta pública inicial esteja iminente".

O BTG Pactual está estudando uma fusão com a Cefin, uma corretora chilena que também atua no Peru e na Colômbia. "Talves possamos listar em outras regiões [como parte da nossa] expansão na América Latina", destacou Esteves. "Mas o mercado principal deverá ser São Paulo", afirmou.

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