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Análise técnica: como fica o Ibovespa após a chegada da ômicron

Analista do BTG Pactual digital vê viés de baixa para índice mas aponta possíveis pontos de virada

Ibovespa acumula queda de 14% em 2021 | Foto: Virojt Changyencham/ Getty Images (Virojt Changyencham/Getty Images)

Ibovespa acumula queda de 14% em 2021 | Foto: Virojt Changyencham/ Getty Images (Virojt Changyencham/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2021 às 10h32.

Última atualização em 26 de maio de 2022 às 10h40.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, busca se recuperar, nesta segunda-feira, 29, da forte queda do último pregão causada pela chegada da nova variante de covid, a ômicron. Ainda assim, a tendência é de baixa, na avaliação de Otto Sparenberg, analista técnico do BTG Pactual Digital (do mesmo grupo controlador da EXAME).

“O tom é de recuperação, mas ainda é muito cedo para cravar uma alta. O Ibovespa renovou as mínimas na última semana, por enquanto o viés é de baixa”, afirmou no programa Abertura de Mercado desta segunda.

O índice chegou à mínima dos 102.122 pontos na última segunda-feira e depois emendou três altas consecutivas, que foram barradas pela ômicron.

Sparenberg destacou, no entanto, que o índice está próximo da faixa de pontuação que deu início ao rali do final do ano passado, que levou o Ibovespa a fechar o ano em alta mesmo depois das fortes quedas no auge da preocupação com a pandemia. “Voltamos para testar essa faixa como suporte”, diz. Por enquanto, o índice ainda acumula queda superior a 14% em 2021.

Assista ao programa completo aqui:

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