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Alerj pode não ir adiante na desapropriação da Bolsa de Valores do Rio

Presidente da Assembleia disse que não vai insistir na operação se valores forem muito altos

Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (Rafazero27 at en.wikipedia/ Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2012 às 10h18.

São Paulo – A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) pode não ir adiante no plano de desapropriar o Edifício Bolsa do Rio, onde funcionava a bolsa carioca e que hoje é da BM&FBovespa.

Em entrevista para a Rádio CBN do Rio, o deputado Paulo Melo, presidente da Alerj, afirmou que a Assembleia “não dará um passo além de suas condições”, caso se avalie um valor muito alto para o imóvel. “Se numa avaliação ficar comprovado que não há condições para a Assembleia Legislativa, não temos problemas nenhum em recuar”, afirmou na entrevista.

Os proprietários do prédio devem pedir um valor de 500 milhões de reais para deixar o espaço, número que Melo considerou “irreal”.

O prédio abriga também outras empresas, como o BB Gestão de Recursos, a Fitch Ratings no Brasil, e a corretora Um Investimentos. Com a desapropriação, a Alerj se instalaria no edifício, pois, segundo o deputado, hoje a Assembleia está num lugar “obsoleto” que “não atende as demandas”. http://d1nfmblh2wz0fd.cloudfront.net/items/loaders/loader_1063.js?aoi=1311798366&pid=1063&zoneid=14729&cid=&rid=&ccid=&ip=

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São Paulo – A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) pode não ir adiante no plano de desapropriar o Edifício Bolsa do Rio, onde funcionava a bolsa carioca e que hoje é da BM&FBovespa.

Em entrevista para a Rádio CBN do Rio, o deputado Paulo Melo, presidente da Alerj, afirmou que a Assembleia “não dará um passo além de suas condições”, caso se avalie um valor muito alto para o imóvel. “Se numa avaliação ficar comprovado que não há condições para a Assembleia Legislativa, não temos problemas nenhum em recuar”, afirmou na entrevista.

Os proprietários do prédio devem pedir um valor de 500 milhões de reais para deixar o espaço, número que Melo considerou “irreal”.

O prédio abriga também outras empresas, como o BB Gestão de Recursos, a Fitch Ratings no Brasil, e a corretora Um Investimentos. Com a desapropriação, a Alerj se instalaria no edifício, pois, segundo o deputado, hoje a Assembleia está num lugar “obsoleto” que “não atende as demandas”. http://d1nfmblh2wz0fd.cloudfront.net/items/loaders/loader_1063.js?aoi=1311798366&pid=1063&zoneid=14729&cid=&rid=&ccid=&ip=

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