Ágora inicia cobertura de ações da CCR com recomendação de compra
Papel tem característica defensiva e espaço para subir mais 10%
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2012 às 11h34.
São Paulo – A Ágora, corretora do Bradesco, iniciou a cobertura dos papeis da CCR ( CCRO3 ) com recomendação de compra e preço-alvo estimado em 17,40 reais, um potencial de alta de 10,8%.
Em relatório enviado para clientes, o analista Luiz Otávio Broad afirma que essa pode ser uma opção de papel para proteção. “Consideramos que os negócios da CCR trazem uma forte geração de caixa para a empresa, o que, em nossa visão, a torna uma ação defensiva, principalmente diante de um cenário de turbulência”, afirma o analista.
Embora atue também em outros projetos, como operação de estações do metrô de São Paulo, a empresa tem a maior parte de seus projetos em concessões rodoviárias, que deve continuar sendo o principal setor de atuação, de acordo com o analista da Ágora. “Em nossa visão, as taxas de retorno esperadas nos próximos leilões públicos para os novos projetos de infraestrutura são os principais direcionadores para o desempenho das ações”, afirma Broad.
A expectativa do analista, porém, é que a empresa seja mais moderada na busca por licitações e de prioridade para rentabilidade.
Maior alta de maio
Apenas três ações do Ibovespa subiram em maio e a da CCR foi a maior alta do índice no mês. Marco Aurélio Barbosa e Felipe Silveira, da Coinvalores, também avaliaram que um dos motivos é a característica mais defensiva do setor, totalmente voltado ao mercado interno.
A recomendação da Coinvalores é de compra das ações, com preço-alvo estimado em 19,20 reais em 12 meses.
São Paulo – A Ágora, corretora do Bradesco, iniciou a cobertura dos papeis da CCR ( CCRO3 ) com recomendação de compra e preço-alvo estimado em 17,40 reais, um potencial de alta de 10,8%.
Em relatório enviado para clientes, o analista Luiz Otávio Broad afirma que essa pode ser uma opção de papel para proteção. “Consideramos que os negócios da CCR trazem uma forte geração de caixa para a empresa, o que, em nossa visão, a torna uma ação defensiva, principalmente diante de um cenário de turbulência”, afirma o analista.
Embora atue também em outros projetos, como operação de estações do metrô de São Paulo, a empresa tem a maior parte de seus projetos em concessões rodoviárias, que deve continuar sendo o principal setor de atuação, de acordo com o analista da Ágora. “Em nossa visão, as taxas de retorno esperadas nos próximos leilões públicos para os novos projetos de infraestrutura são os principais direcionadores para o desempenho das ações”, afirma Broad.
A expectativa do analista, porém, é que a empresa seja mais moderada na busca por licitações e de prioridade para rentabilidade.
Maior alta de maio
Apenas três ações do Ibovespa subiram em maio e a da CCR foi a maior alta do índice no mês. Marco Aurélio Barbosa e Felipe Silveira, da Coinvalores, também avaliaram que um dos motivos é a característica mais defensiva do setor, totalmente voltado ao mercado interno.
A recomendação da Coinvalores é de compra das ações, com preço-alvo estimado em 19,20 reais em 12 meses.