ADRs brasileiros despencam no pré-mercado em NY com caso Temer
Por volta das 6h20 desta quinta-feira, um dos ADRs da Petrobras despencava 14,6% no pré-mercado
Estadão Conteúdo
Publicado em 18 de maio de 2017 às 08h22.
Última atualização em 4 de outubro de 2017 às 16h41.
São Paulo - Os American Depositary Receipts ( ADRs ) de empresas brasileiras operam em forte baixa nos negócios do pré-mercado em Nova York, na esteira da notícia divulgada na noite desta quarta-feira, 17, de que o dono do frigorífico JBS, Joesley Batista, gravou o presidente Michel Temer pedindo a compra do silêncio do deputado Eduardo Cunha.
Por volta das 6h20 (horário de Brasília) desta quinta-feira, dia 18, um dos ADRs da Petrobras despencava 14,6% no pré-mercado, enquanto o do Itaú caía 12,4% e o da Vale recuava 8,9%.
São Paulo - Os American Depositary Receipts ( ADRs ) de empresas brasileiras operam em forte baixa nos negócios do pré-mercado em Nova York, na esteira da notícia divulgada na noite desta quarta-feira, 17, de que o dono do frigorífico JBS, Joesley Batista, gravou o presidente Michel Temer pedindo a compra do silêncio do deputado Eduardo Cunha.
Por volta das 6h20 (horário de Brasília) desta quinta-feira, dia 18, um dos ADRs da Petrobras despencava 14,6% no pré-mercado, enquanto o do Itaú caía 12,4% e o da Vale recuava 8,9%.