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Ações têm rali com Yellen defendendo apoio do Fed à economia

Comentários da vice-chair do Fed sugeriram que mercados de ativos globais podem contar com o estímulo generoso do banco por mais algum tempo

Bolsas da Ásia: às 7h38, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,82 por cento, afastando-se de mínima em seis semanas atingida na quarta-feira (Ryan Pierse/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2013 às 07h31.

São Paulo - As ações japonesas lideraram um amplo rali na Ásia nesta quinta-feira, estimuladas pelos comentários da vice-chair do Federal Reserve , Janet Yellen, que sugeriram que os mercados de ativos globais podem contar com o estímulo generoso do banco central norte-americano por mais algum tempo.

Yellen, em comentários divulgados antes da esperada audiência de confirmação no Senado a partir das 13h (horário de Brasília) para suceder o atual chairman do Fed, Ben Bernanke, disse que a entidade tem "mais trabalho a fazer" para ajudar a economia.

Os mercados globais têm enfrentado turbulências desde maio quando o Fed sugeriu pela primeira vez que o início da redução do estímulo não estava longe. Desde então, uma série de dados norte-americanos mistos têm feito os mercados constantemente reaverem suas expectativas sobre as intenções do banco central dos EUA, frequentemente gerando fortes movimentos nos preços dos ativos.

O índice japonês Nikkei saltou 2,12 por cento, atingindo máxima em seis meses, também recebendo suporte de dados que mostraram que o crescimento econômico do Japão no terceiro trimestre superou as expectativas do mercado.

Às 7h38 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,82 por cento, afastando-se de mínima em seis semanas atingida na quarta-feira.

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São Paulo - As ações japonesas lideraram um amplo rali na Ásia nesta quinta-feira, estimuladas pelos comentários da vice-chair do Federal Reserve , Janet Yellen, que sugeriram que os mercados de ativos globais podem contar com o estímulo generoso do banco central norte-americano por mais algum tempo.

Yellen, em comentários divulgados antes da esperada audiência de confirmação no Senado a partir das 13h (horário de Brasília) para suceder o atual chairman do Fed, Ben Bernanke, disse que a entidade tem "mais trabalho a fazer" para ajudar a economia.

Os mercados globais têm enfrentado turbulências desde maio quando o Fed sugeriu pela primeira vez que o início da redução do estímulo não estava longe. Desde então, uma série de dados norte-americanos mistos têm feito os mercados constantemente reaverem suas expectativas sobre as intenções do banco central dos EUA, frequentemente gerando fortes movimentos nos preços dos ativos.

O índice japonês Nikkei saltou 2,12 por cento, atingindo máxima em seis meses, também recebendo suporte de dados que mostraram que o crescimento econômico do Japão no terceiro trimestre superou as expectativas do mercado.

Às 7h38 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,82 por cento, afastando-se de mínima em seis semanas atingida na quarta-feira.

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