Ações europeias sobem com aposta em ação de estímulo de BCs

Londres - As bolsas de valores europeias operavam em alta nesta terça-feira, com dados fracos da Alemanha aumentando as expectativas de que formuladores de políticas econômicas da Europa tomarão medidas de incentivo ao mercado. O Federal Reserve (banco central dos EUA) também está sendo observado para possíveis ações em breve.

O índice de sentimento da economia da Alemanha registrou em junho sua maior queda mensal desde 1998, com a pesquisa ZEW vindo bem abaixo das expectativas, em um sinal de que até a economia mais forte da zona do euro não está imune à crise.

Apesar de o dado ter provocado uma forte queda nas ações, os mercados tiveram uma rápida recuperação à medida que investidores especulavam que isto poderia ajudar a mobilizar ações políticas e do Banco Central Europeu (BCE).

"Os alemães não podem mais dizer que estão imunes à crise da zona do euro. Tudo está apontando na direção de outra injeção de liquidez no sistema", disse o comissário-chefe de investimentos do banco suíço Reyl, François Savary.

Às 8h38 (horário de Brasília), o índice FTSEUROFIRST 300 , que reúne as principais bolsas europeias, subia 0,57 por cento, com 999 pontos, com os dados desanimadores da Alemanha reacendendo a expectativa por estímulos, que foram atenuadas pelas eleições gregas do fim de semana, em que uma vitória apertada dos conservadores reduziu as chances de uma eminente saída do euro e, assim, a necessidade de uma intervenção.

Veja o desempenho das bolsas da Europa às 8h19 (horário de Brasília): BOLSA PONTUAÇÃO VARIAÇÃO % Londres 5.541 0,91 Frankfurt 6.281 0,53 Paris 3.075 0,32 Madri 6.612 1,42 Milão 13.175 1,28 Lisboa 4.579 0,08 Veja como se comportaram as bolsas asiáticas: (Reportagem de Toni Vorobyova; Reportagem adicional de Sudip Kar-Gupta) REUTERS DAD PF

Londres - As bolsas de valores europeias operavam em alta nesta terça-feira, com dados fracos da Alemanha aumentando as expectativas de que formuladores de políticas econômicas da Europa tomarão medidas de incentivo ao mercado. O Federal Reserve (banco central dos EUA) também está sendo observado para possíveis ações em breve.

O índice de sentimento da economia da Alemanha registrou em junho sua maior queda mensal desde 1998, com a pesquisa ZEW vindo bem abaixo das expectativas, em um sinal de que até a economia mais forte da zona do euro não está imune à crise.

Apesar de o dado ter provocado uma forte queda nas ações, os mercados tiveram uma rápida recuperação à medida que investidores especulavam que isto poderia ajudar a mobilizar ações políticas e do Banco Central Europeu (BCE).

"Os alemães não podem mais dizer que estão imunes à crise da zona do euro. Tudo está apontando na direção de outra injeção de liquidez no sistema", disse o comissário-chefe de investimentos do banco suíço Reyl, François Savary.

Às 8h38 (horário de Brasília), o índice FTSEUROFIRST 300 , que reúne as principais bolsas europeias, subia 0,57 por cento, com 999 pontos, com os dados desanimadores da Alemanha reacendendo a expectativa por estímulos, que foram atenuadas pelas eleições gregas do fim de semana, em que uma vitória apertada dos conservadores reduziu as chances de uma eminente saída do euro e, assim, a necessidade de uma intervenção.

Veja o desempenho das bolsas da Europa às 8h19 (horário de Brasília): BOLSA PONTUAÇÃO VARIAÇÃO % Londres 5.541 0,91 Frankfurt 6.281 0,53 Paris 3.075 0,32 Madri 6.612 1,42 Milão 13.175 1,28 Lisboa 4.579 0,08 Veja como se comportaram as bolsas asiáticas: (Reportagem de Toni Vorobyova; Reportagem adicional de Sudip Kar-Gupta) REUTERS DAD PF