Exame Logo

Ações regionais recuam, mas mercado japonês avança a máxima

Ações asiáticas fecharam em queda nesta quarta-feira, enquanto que o dólar atingiu nova máxima de sete anos contra o iene

Bolsa de Xangai: às 7h43, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,22 por cento (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 07h37.

Tóquio - As ações asiáticas fecharam em queda nesta quarta-feira, enquanto que o dólar atingiu nova máxima de sete anos contra o iene, ajudando o índice japonês Nikkei a encerrar o pregão alcançando uma máxima similar.

Às 7h43 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,22 por cento. O índice Nikkei de Tóquio, no entanto, teve alta de 0,32 por cento, longe de máximas da sessão mas ainda encerrando ao maior nível desde julho de 2007.

Duas pesquisas do Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) mostraram que o setor de serviços da China cresceu um pouco mais rápido em novembro, embora não tenham banido temores de enfraquecimento da economia chinesa.

"Pressões sobre a economia ainda persistem", disse o economista do HSBC, em Hong Kong, Qu Hongbin, acrescentando que espera mais medidas de estímulo nas próximas semanas.

Veja também

Tóquio - As ações asiáticas fecharam em queda nesta quarta-feira, enquanto que o dólar atingiu nova máxima de sete anos contra o iene, ajudando o índice japonês Nikkei a encerrar o pregão alcançando uma máxima similar.

Às 7h43 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,22 por cento. O índice Nikkei de Tóquio, no entanto, teve alta de 0,32 por cento, longe de máximas da sessão mas ainda encerrando ao maior nível desde julho de 2007.

Duas pesquisas do Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) mostraram que o setor de serviços da China cresceu um pouco mais rápido em novembro, embora não tenham banido temores de enfraquecimento da economia chinesa.

"Pressões sobre a economia ainda persistem", disse o economista do HSBC, em Hong Kong, Qu Hongbin, acrescentando que espera mais medidas de estímulo nas próximas semanas.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroNikkei

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame