Ações japonesas avançam, bolsas têm pouca movimentação
Maioria dos mercados asiáticos mostrou resistência em ter grandes movimentações nesta quarta diante da incerteza sobre política monetária nos EUA e na Europa
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 09h41.
Sydney - A maioria dos mercados asiáticos mostrou resistência em ter grandes movimentações nesta quarta-feira diante da incerteza sobre a política monetária nos Estados Unidos e na Europa, mas as ações japonesas tiveram desempenho melhor graças a ganhos de montadoras.
O índice japonês Nikkei destacou-se com alta de 0,79 por cento, impulsionado pelo avanço da Toyota após notícias de que a empresa estaria prestes a elevar suas estimativas de lucro.
Mas essa agitação foi isolada, e às 7h30 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação positiva de 0,21 por cento.
O mercado ainda opera sob as expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, possa reduzir suas compras de títulos logo. A maioria dos analistas ainda considera março como a janela para isso, mas há um crescente risco de que aconteça em dezembro.
Já na zona do euro uma série de números econômicos decepcionantes aumenta a pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE) para agir, se não na reunião de quinta-feira certamente na de dezembro.
Sydney - A maioria dos mercados asiáticos mostrou resistência em ter grandes movimentações nesta quarta-feira diante da incerteza sobre a política monetária nos Estados Unidos e na Europa, mas as ações japonesas tiveram desempenho melhor graças a ganhos de montadoras.
O índice japonês Nikkei destacou-se com alta de 0,79 por cento, impulsionado pelo avanço da Toyota após notícias de que a empresa estaria prestes a elevar suas estimativas de lucro.
Mas essa agitação foi isolada, e às 7h30 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação positiva de 0,21 por cento.
O mercado ainda opera sob as expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, possa reduzir suas compras de títulos logo. A maioria dos analistas ainda considera março como a janela para isso, mas há um crescente risco de que aconteça em dezembro.
Já na zona do euro uma série de números econômicos decepcionantes aumenta a pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE) para agir, se não na reunião de quinta-feira certamente na de dezembro.