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Wall Street tem 1ª perda semanal desde abril, de olho no Fed

O índice Dow Jones avançou 0,06 %, para 15.303 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,06 %, para 1.649 pontos

Wall Street: na semana, o Dow Jones perdeu 0,3 %, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq recuaram 1,1 %. (John Moore/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 18h16.

Nova York -  O S&P 500 fechou no vermelho pela terceira sessão consecutiva nesta sexta-feira, com os três principais índices acionários dos Estados Unidos registrando sua primeira perda semanal desde meados de abril devido a temores de que o banco central norte-americano possa reduzir seu estímulo econômico.

Ainda assim, os índices encerraram longe de suas mínimas em um pregão marcado por baixo volume de negociações, antes de um fim de semana expandido devido ao feriado de Memorial Day, na segunda-feira. O Dow Jones encerrou com leve alta, impulsionado por um ganho de 4 % no papel da Procter & Gamble.

O índice Dow Jones avançou 0,06 %, para 15.303 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,06 %, para 1.649 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq registrou variação negativa de 0,01 %, para 3.459 pontos.

Na semana, o Dow Jones perdeu 0,3 %, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq recuaram 1,1 %.

Um avanço no número de pedidos por bens duráveis manufaturados, como geladeiras e torradeiras, mostrou que a economia norte-americana pode estar mais forte do que alguns esperavam.

"Um dia como hoje é clara evidência de que ainda há dinheiro às margens esperando para entrar nas bolsas, (e investidores estão) à procura de quase qualquer desculpa para entrar", disse o vice-presidente de investimentos do Solaris Asset Management, Tim Ghriskey.

"Isso tem acontecido durante toda a semana. Investidores estão aproveitando os dias de queda para aplicar mais dinheiro, especialmente quando o declínio não é baseado em fundamentos".

As negociações têm sido voláteis na segunda metade desta semana à medida que participantes do mercado avaliam a evolução da postura do Federal Reserve, banco central norte-americano, diante dos mercados. As medidas de estímulo do Fed têm tido papel fundamental em um rali que levou as ações norte-americanas a máximas históricas neste ano.

Embora haja certo temor de que o Fed reduzirá as compras de bônus, muitos analistas dizem que a decisão da autoridade monetária será reflexo de uma expansão da economia e dos resultados corporativos, o que manterão a força das bolsas.

Atualizada às 18h14

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Nova York -  O S&P 500 fechou no vermelho pela terceira sessão consecutiva nesta sexta-feira, com os três principais índices acionários dos Estados Unidos registrando sua primeira perda semanal desde meados de abril devido a temores de que o banco central norte-americano possa reduzir seu estímulo econômico.

Ainda assim, os índices encerraram longe de suas mínimas em um pregão marcado por baixo volume de negociações, antes de um fim de semana expandido devido ao feriado de Memorial Day, na segunda-feira. O Dow Jones encerrou com leve alta, impulsionado por um ganho de 4 % no papel da Procter & Gamble.

O índice Dow Jones avançou 0,06 %, para 15.303 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,06 %, para 1.649 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq registrou variação negativa de 0,01 %, para 3.459 pontos.

Na semana, o Dow Jones perdeu 0,3 %, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq recuaram 1,1 %.

Um avanço no número de pedidos por bens duráveis manufaturados, como geladeiras e torradeiras, mostrou que a economia norte-americana pode estar mais forte do que alguns esperavam.

"Um dia como hoje é clara evidência de que ainda há dinheiro às margens esperando para entrar nas bolsas, (e investidores estão) à procura de quase qualquer desculpa para entrar", disse o vice-presidente de investimentos do Solaris Asset Management, Tim Ghriskey.

"Isso tem acontecido durante toda a semana. Investidores estão aproveitando os dias de queda para aplicar mais dinheiro, especialmente quando o declínio não é baseado em fundamentos".

As negociações têm sido voláteis na segunda metade desta semana à medida que participantes do mercado avaliam a evolução da postura do Federal Reserve, banco central norte-americano, diante dos mercados. As medidas de estímulo do Fed têm tido papel fundamental em um rali que levou as ações norte-americanas a máximas históricas neste ano.

Embora haja certo temor de que o Fed reduzirá as compras de bônus, muitos analistas dizem que a decisão da autoridade monetária será reflexo de uma expansão da economia e dos resultados corporativos, o que manterão a força das bolsas.

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