Mercados

Ações fecham em alta apesar de mercado monetário da China

As bolsas da Ásia fecharam cautelosamente em alta nesta segunda-feira puxadas pelos recordes em Wall Street


	Investidores na bolsa coreana, Kospi: o principal índice da Coreia do Sul teve variação positiva de 0,6 por cento
 (SeongJoon Cho/Bloomberg)

Investidores na bolsa coreana, Kospi: o principal índice da Coreia do Sul teve variação positiva de 0,6 por cento (SeongJoon Cho/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 06h36.

Sidney - As bolsas da Ásia fecharam cautelosamente em alta nesta segunda-feira puxadas pelos recordes em Wall Street, embora o aperto de crédito na China tenha criado alguma incerteza ao aumentar a pressão sobre as moedas dos mercados emergentes.

O alívio logo cedo na taxa básica de curto prazo da China evaporou quando o índice voltou a subir, atingindo 9,8 por cento. Mesmo assim, as ações em Xangai ainda conseguiram subir 0,4 por cento, diminuindo a precipitação em toda a região.

Os volumes foram muito pequenos, com feriado em Tóquio nesta segunda-feira e a proximidade com as festas de Natal. O principal índice da Coreia do Sul teve variação positiva de 0,6 por cento.

O índice mais amplo da MSCI de ações da Ásia menos o Japão subia 0,5 por cento.

O sentimento foi sustentada por dados otimistas sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos e pela resiliência das ações diante da decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, de começar a reduzir seu programa de estímulo de compra de títulos.

Veja o desempenho das bolsas da região: PONTUAÇÃO VARIAÇÃO % Nikkei 15.870 +0,07% Hong Kong 22.921 +0,48% Xangai 2.089 +0,24% Seul 1.996 +0,68% Taiwan 8.456 +0,57% Cingapura 3.116 +0,70% Sydney 5.291 +0,51% REUTERS PD PF

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valores

Mais de Mercados

"Não faz sentido correr risco com esse nível de juros", diz maior fundo de pensão do Nordeste

Ações da Usiminas (USIM5) caem 16% após balanço; entenda

"Se tentar prever a direção do mercado, vai errar mais do que acertar", diz Bahia Asset

"O dólar é o grande quebra-cabeça das políticas de Trump", diz Luis Otavio Leal, da G5 Partners

Mais na Exame