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Ações do Bradesco figuram entre maiores quedas do Ibovespa

Às 10h54, os papéis preferenciais do segundo maior banco privado do país caíam 1,42% e as ações ordinárias caíam 2,13%, enquanto o Ibovespa avançava 0,12%

Bradesco: os analistas do UBS, porém, citaram positivamente margem financeira resiliente (Bloomberg News/Pedro Lobo)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2016 às 11h06.

São Pa ulo - As ações do Bradesco figuravam entre as maiores perdas do Ibovespa nesta quinta-feira, após resultado abaixo do esperado para o primeiro trimestre e salto na provisão para perdas esperadas com calotes.

Às 10h54, os papéis preferenciais do segundo maior banco privado do país caíam 1,42% e as ações ordinárias caíam 2,13%, enquanto o Ibovespa avançava 0,12%.

"O Bradesco frustrou as expectativas do mercado pela primeira vez em 2 anos e meio", destacou o UBS em relatório enviado a clientes, atribuindo tal desempenho às provisões mais elevadas.

A deterioração da qualidade de crédito, provisões superiores e maiores despesas operacionais e taxa de imposto efetiva foram apontados como fatores negativos no balanço pela equipe do estrategista Philip Finch.

Os analistas do UBS, porém, citaram positivamente margem financeira resiliente, resultado sólido do setor de seguros e melhora no nível de capital de nível I.

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São Pa ulo - As ações do Bradesco figuravam entre as maiores perdas do Ibovespa nesta quinta-feira, após resultado abaixo do esperado para o primeiro trimestre e salto na provisão para perdas esperadas com calotes.

Às 10h54, os papéis preferenciais do segundo maior banco privado do país caíam 1,42% e as ações ordinárias caíam 2,13%, enquanto o Ibovespa avançava 0,12%.

"O Bradesco frustrou as expectativas do mercado pela primeira vez em 2 anos e meio", destacou o UBS em relatório enviado a clientes, atribuindo tal desempenho às provisões mais elevadas.

A deterioração da qualidade de crédito, provisões superiores e maiores despesas operacionais e taxa de imposto efetiva foram apontados como fatores negativos no balanço pela equipe do estrategista Philip Finch.

Os analistas do UBS, porém, citaram positivamente margem financeira resiliente, resultado sólido do setor de seguros e melhora no nível de capital de nível I.

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