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Ações de empresas caem após Bolsonaro defender Lava Jato na educação

O presidente ainda completou que sabe que isso pode acarretar greves e movimentos coordenados, "prejudicando o brasileiro"

Jair Bolsonaro: "Há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados. Para investigar isso, o Ministério da Educação junto com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União criaram a Lava Jato da Educação" (Simon Dawson/Bloomberg/Bloomberg)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 6 de março de 2019 às 16h37.

Última atualização em 6 de março de 2019 às 16h39.

São Paulo - Na lista das principais quedas do Ibovespa nesta quarta-feira, 6, aparecem as ações Kroton ON, com recuo de 2,67%, e Estácio ON, em queda de 2,55% por volta das 15h30. Fora do índice, Ser Educacional ON tinha queda de 1,42% e Anima Educação ON recuava 1,53%.

A desvalorização das empresas no mercado de ações ocorre após o presidente Jair Bolsonaro defender a "Lava Jato da Educação" na segunda-feira, 4, emenda de feriado, em seu perfil do Twitter.

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"Há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados. Para investigar isso, o Ministério da Educação junto com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União criaram a Lava Jato da Educação", disse o presidente.

Segundo Bolsonaro, os dados iniciais da investigação revelam "indícios muito fortes" de que a máquina está sendo usada para a manutenção de "algo que não interessa ao Brasil".

Ele ainda completou que sabe que isso pode acarretar greves e movimentos coordenados, "prejudicando o brasileiro".

No mesmo horário, o Ibovespa tinha queda de cerca de 0,6%, aos 94 mil pontos.

Acompanhe tudo sobre:EducaçãoMEC – Ministério da Educação

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