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Ações da IMC são atrativas diante do “explosivo” setor de alimentação

Santander inicia cobertura dos papéis ordinários da companhia com recomendação de compra

Preço-alvo é definido em 22 reais (ou 14,50 dólares) por cada ação até o final de 2011 (Renan Rego)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2011 às 15h31.

São Paulo – A IMC (International Meal Company Holdings), proprietária das redes de restaurantes e lanchonetes Viena e Frango Assado, é um “veículo atrativo” para ganhar exposição ao “explosivo setor de alimentação” no Brasil, avalia o Santander em relatório de início de cobertura das ações.

Para os analistas Joaquim Ley e Tobias Stingelin, a IMC ganha com o “crescimento econômico sólido” do país e com os “massivos investimentos em infraestrutura”, como aeroportos e rodovias. Os analistas recomendam a compra das ações ( IMCH3 ), com um preço-alvo de 22 reais até o final de 2011.

O valor representa um potencial de alta nos papéis de 44,73% frente ao fechamento (15,20 reais) da última quarta-feira (20).

Segundo eles, a companhia deve utilizar o montante de recursos captado em seu IPO (Oferta Inicial de Ações, na sigla em inglês), ocorrido em março, para financiar sua “agressiva expansão”, dobrando o número de unidades entre 2010 e 2013, além de reformar lojas existentes e reduzir o endividamento de longo prazo.

As são negociadas hoje a 8,7 vezes o múltiplo de valor da empresa no fim de 2011 sobre a geração de caixa ajustada (EV11/Ebitda Ajustado) e a 5,9 vezes considerando as projeções para 2012. “Isso representa um desconto de, respectivamente, 18% e 38% em relação aos pares globais da companhia”, explicam.

A diferença é justificada pela falta de um histórico da empresa em bolsa e pelo alto risco de execução atrelado à estratégia de rápida expansão orgânica, argumentam os analistas. Os descontos, contudo, devem se estreitar na medida em que a companhia siga com o plano de abertura de lojas dentro do cronograma e apresente os sólidos resultados financeiros esperados, ressaltam.

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São Paulo – A IMC (International Meal Company Holdings), proprietária das redes de restaurantes e lanchonetes Viena e Frango Assado, é um “veículo atrativo” para ganhar exposição ao “explosivo setor de alimentação” no Brasil, avalia o Santander em relatório de início de cobertura das ações.

Para os analistas Joaquim Ley e Tobias Stingelin, a IMC ganha com o “crescimento econômico sólido” do país e com os “massivos investimentos em infraestrutura”, como aeroportos e rodovias. Os analistas recomendam a compra das ações ( IMCH3 ), com um preço-alvo de 22 reais até o final de 2011.

O valor representa um potencial de alta nos papéis de 44,73% frente ao fechamento (15,20 reais) da última quarta-feira (20).

Segundo eles, a companhia deve utilizar o montante de recursos captado em seu IPO (Oferta Inicial de Ações, na sigla em inglês), ocorrido em março, para financiar sua “agressiva expansão”, dobrando o número de unidades entre 2010 e 2013, além de reformar lojas existentes e reduzir o endividamento de longo prazo.

As são negociadas hoje a 8,7 vezes o múltiplo de valor da empresa no fim de 2011 sobre a geração de caixa ajustada (EV11/Ebitda Ajustado) e a 5,9 vezes considerando as projeções para 2012. “Isso representa um desconto de, respectivamente, 18% e 38% em relação aos pares globais da companhia”, explicam.

A diferença é justificada pela falta de um histórico da empresa em bolsa e pelo alto risco de execução atrelado à estratégia de rápida expansão orgânica, argumentam os analistas. Os descontos, contudo, devem se estreitar na medida em que a companhia siga com o plano de abertura de lojas dentro do cronograma e apresente os sólidos resultados financeiros esperados, ressaltam.

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