Ações da Chevron despencam após indenização de R$ 20 bilhões
Ministério Público Federal quer ainda a suspensão das atividades da empresa no Brasil
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2011 às 16h47.
São Paulo – As ações da Chevron ( CVX ) caem forte nesta quarta-feira após o Ministério Publico Federal pedir uma indenização de 20 bilhões de reais por danos ambientais causados pelo derramamento de óleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no dia 7 de novembro. A penalidade se estende para a Transocean, contratada da petrolífera americana.
Segundo a decisão publicada no site do MPF, o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira também pede que a Justiça Federal suspenda as atividades das empresas no país, sob pena de multa diária de 500 milhões de reais. Para Oliveira, ambas demoraram para fechar o poço e cimentar as fontes de vazamento, insistindo na alegação de que o acidente era ínfimo.
“Durante as investigações, o MPF apurou que a Chevron e a Transocean não foram capazes de controlar os danos causados pelo vazamento de cerca de 3 mil barris de petróleo, o que evidencia a falta de planejamento e gerenciamento ambiental das empresas”, mostra a nota divulgada hoje.
São Paulo – As ações da Chevron ( CVX ) caem forte nesta quarta-feira após o Ministério Publico Federal pedir uma indenização de 20 bilhões de reais por danos ambientais causados pelo derramamento de óleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no dia 7 de novembro. A penalidade se estende para a Transocean, contratada da petrolífera americana.
Segundo a decisão publicada no site do MPF, o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira também pede que a Justiça Federal suspenda as atividades das empresas no país, sob pena de multa diária de 500 milhões de reais. Para Oliveira, ambas demoraram para fechar o poço e cimentar as fontes de vazamento, insistindo na alegação de que o acidente era ínfimo.
“Durante as investigações, o MPF apurou que a Chevron e a Transocean não foram capazes de controlar os danos causados pelo vazamento de cerca de 3 mil barris de petróleo, o que evidencia a falta de planejamento e gerenciamento ambiental das empresas”, mostra a nota divulgada hoje.