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Ações chinesas e regionais fecham em alta, ajudadas por BCE

Na semana, o CSI 300 acumulou desvalorização de 0,2 por cento, enquanto o SSEC subiu 0,5 por cento


	Ações: na semana, o CSI 300 acumulou desvalorização de 0,2 por cento, enquanto o SSEC subiu 0,5 por cento
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Ações: na semana, o CSI 300 acumulou desvalorização de 0,2 por cento, enquanto o SSEC subiu 0,5 por cento (thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2016 às 07h36.

Xangai/Tóquio - As ações chinesas encerraram em alta a sessão volátil desta sexta-feira, mesmo movimento do restante da região, com os mercados encontrando algum suporte na recuperação das ações globais e dos preços do petróleo.

As ações asiáticas se recuperaram das mínimas de quatro anos graças a indicação de mais suporte de política monetária pelo Banco Central Europeu (BCE).

Na China, o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,04 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,25 por cento.

Na semana, o CSI 300 acumulou desvalorização de 0,2 por cento, enquanto o SSEC subiu 0,5 por cento.

Às 7:34 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 2,76 por cento, o maior avanço desde pelo menos 9 de setembro, após atingir mínima de quatro anos na quinta-feira.

O índice Nikkei do Japão saltou 5,88 por cento, o maior ganho em mais de quatro anos, afastando-se da mínima de 15 meses tocada na quinta-feira.

O índice foi impulsionado por especulação de que o banco central do país vai optar por estímulos adicionais em sua reunião de política monetária nos dias 28 e 29 de janeiro.

O BCE conseguiu conter parte do pessimismo por enquanto após o presidente do banco, Mario Draghi, sinalizar fortemente na quinta-feira que mais afrouxamento pode vir nos próximos meses.

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