Ações caminham para primeira perda semanal desde junho

São Paulo - As ações europeias operavam com pouca variação nesta sexta-feira, desacelerando após ganhos sólidos na última sessão, mas caminhavam para a sua primeira perda semanal em cerca de dois meses, sob expectativas claras de uma redução dos estímulos monetários dos Estados Unidos.

Às 8h35, o FTSEurofirst 300 subia 0,19 por cento, a 1.221 pontos, em direção a sua primeira perda semanal desde o final de junho.

O índice saltou 0,9 por cento na quinta-feira, sua melhor sessão desde 1º de agosto, sob dados fortes da Alemanha, Estados Unidos e China, três dos principais motores de crescimento do mundo.

O Euro STOXX 50 index subia 0,1 por cento, a 2.815 pontos, e gráficos sugeriam a probabilidade de mais declínios. O índice estava em queda de cerca de 1,8 por cento ante o fechamento da última sexta-feira.

Expectativas de uma redução das compras de títulos do Federal Reserve provocaram uma queda no índice no começo da semana, e a ata do banco central norte-americano da reunião de julho, divulgada na quarta-feira, fez pouco para mudar neste cenário.

"Não ficarei surpreso se o mercado tentar retornar (o Euro STOXX 50) em direção a sua máxima da última semana (com o índice a 2.855 pontos), mas o risco de se fracassar é bastante alto", afirmou o analista técnico da SEB Dag Muller.

São Paulo - As ações europeias operavam com pouca variação nesta sexta-feira, desacelerando após ganhos sólidos na última sessão, mas caminhavam para a sua primeira perda semanal em cerca de dois meses, sob expectativas claras de uma redução dos estímulos monetários dos Estados Unidos.

Às 8h35, o FTSEurofirst 300 subia 0,19 por cento, a 1.221 pontos, em direção a sua primeira perda semanal desde o final de junho.

O índice saltou 0,9 por cento na quinta-feira, sua melhor sessão desde 1º de agosto, sob dados fortes da Alemanha, Estados Unidos e China, três dos principais motores de crescimento do mundo.

O Euro STOXX 50 index subia 0,1 por cento, a 2.815 pontos, e gráficos sugeriam a probabilidade de mais declínios. O índice estava em queda de cerca de 1,8 por cento ante o fechamento da última sexta-feira.

Expectativas de uma redução das compras de títulos do Federal Reserve provocaram uma queda no índice no começo da semana, e a ata do banco central norte-americano da reunião de julho, divulgada na quarta-feira, fez pouco para mudar neste cenário.

"Não ficarei surpreso se o mercado tentar retornar (o Euro STOXX 50) em direção a sua máxima da última semana (com o índice a 2.855 pontos), mas o risco de se fracassar é bastante alto", afirmou o analista técnico da SEB Dag Muller.