Ações asiáticas sobem por conta de esforços sobre Ucrânia

Tóquio - As ações asiáticas atingiram o maior nível em nove semanas nesta quinta-feira conforme esforços diplomáticos moderaram a crise na Ucrânia enquanto o euro sofreu pressão de investidores especulando se o Banco Central Europeu vai afrouxar sua política monetária na reunião desta quinta-feira.

Qualquer medida que o BCE adote para sustentar a ainda frágil economia da zona do euro deve sustentar os ativos de risco, embora os ganhos possam ser limitados antes dos dados de geração de empregos nos Estados Unidos, que serão divulgados na sexta-feira.

Às 7h07 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,86 por cento, com as ações taiuanesas tendo atingido uma máxima de dois anos e meio.

"A crise na Ucrânia ainda não acabou, logo os mercados ficarão atentos à ela. Mas enquanto não houver conflito armado, a crise sairá gradualmente do radar", disse um operador-chefe de câmbio de uma trading japonesa.

A tranquilização trazida pelos esforços diplomáticos entre Moscou e Washington sobre a Ucrânia foi suficiente para diminuir os temores imediatos de investidores sobre um conflito militar, direcionando as atenções em vez disso para quais medidas o BCE pode adotar para sustentar a economia e combater a deflação.

Tóquio - As ações asiáticas atingiram o maior nível em nove semanas nesta quinta-feira conforme esforços diplomáticos moderaram a crise na Ucrânia enquanto o euro sofreu pressão de investidores especulando se o Banco Central Europeu vai afrouxar sua política monetária na reunião desta quinta-feira.

Qualquer medida que o BCE adote para sustentar a ainda frágil economia da zona do euro deve sustentar os ativos de risco, embora os ganhos possam ser limitados antes dos dados de geração de empregos nos Estados Unidos, que serão divulgados na sexta-feira.

Às 7h07 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,86 por cento, com as ações taiuanesas tendo atingido uma máxima de dois anos e meio.

"A crise na Ucrânia ainda não acabou, logo os mercados ficarão atentos à ela. Mas enquanto não houver conflito armado, a crise sairá gradualmente do radar", disse um operador-chefe de câmbio de uma trading japonesa.

A tranquilização trazida pelos esforços diplomáticos entre Moscou e Washington sobre a Ucrânia foi suficiente para diminuir os temores imediatos de investidores sobre um conflito militar, direcionando as atenções em vez disso para quais medidas o BCE pode adotar para sustentar a economia e combater a deflação.