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Ações asiáticas sobem com expectativa por dados de empregos

Ações afastavam-se ainda mais das mínimas em cinco meses após um forte rali em Wall Street

Xangai: às 7h40, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,89 por cento, um dia depois que o índice teve sua maior alta em mais de dois meses (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 07h24.

Tóquio - As ações asiáticas retomaram uma certa estabilidade nesta sexta-feira, afastando-se ainda mais das mínimas em cinco meses após um forte rali em Wall Street e sinais de que o relatório de empregos dos Estados Unidos pode afastar algumas preocupações com o crescimento mundial.

Às 7h40 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,89 por cento, um dia depois que o índice teve sua maior alta em mais de dois meses. O índice subiu 2,2 por cento ante mínima de cinco meses alcançada na quarta-feira.

Uma queda nos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA e fortes resultados corporativos ajudaram as ações de Wall Street a ter o melhor dia do ano até agora na quinta-feira.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA caíram em 20 mil na semana passada, chegando a um total sazonalmente ajustado de 331 mil, abaixo da expectativa de economistas de 335 mil.

Para muitos investidores que esperam que as economias desenvolvidas, especialmente os Estados Unidos, liderem a economia global este ano, evidências sólidas de um forte crescimento do emprego nos EUA são cruciais para que se mantenha a convicção.

Uma relativa calma nos vulneráveis mercados emergentes nos últimos dias também ajudou a aplacar preocupações de que algumas economias emergentes podem sofrer um duro declínio caso a fuga de capital continue.

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Às 7h40 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,89 por cento, um dia depois que o índice teve sua maior alta em mais de dois meses. O índice subiu 2,2 por cento ante mínima de cinco meses alcançada na quarta-feira.

Uma queda nos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA e fortes resultados corporativos ajudaram as ações de Wall Street a ter o melhor dia do ano até agora na quinta-feira.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA caíram em 20 mil na semana passada, chegando a um total sazonalmente ajustado de 331 mil, abaixo da expectativa de economistas de 335 mil.

Para muitos investidores que esperam que as economias desenvolvidas, especialmente os Estados Unidos, liderem a economia global este ano, evidências sólidas de um forte crescimento do emprego nos EUA são cruciais para que se mantenha a convicção.

Uma relativa calma nos vulneráveis mercados emergentes nos últimos dias também ajudou a aplacar preocupações de que algumas economias emergentes podem sofrer um duro declínio caso a fuga de capital continue.

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