Ações asiáticas não se livram de turbulência e enfraquecem

Sydney - As ações asiáticas tiveram dificuldades para manter o mais leve rali nesta quarta-feira uma vez que um desempenho hesitante do mercado japonês alimentou nova demanda por segurança no iene e em títulos com as melhores classificações.

Às 7h34 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,32 por cento.

Operadores alertaram de que o humor permanece sensível e que será necessário apenas um relatório fraco de emprego dos Estados Unidos na sexta-feira para alimentar os baixistas.

O relatório sobre o emprego no setor privado dos EUA da ADP será divulgado ainda nesta quarta-feira e qualquer decepção será considerado de forma ruim por investidores.

A tensão claramente afetou o índice japonês Nikkei que subiu, caiu, e então avançou novamente, para fechar em alta de 1,23 por cento, a 14.180 pontos. O índice não chegou nem perto de testar a resistência da média móvel de 200 dias de 14.425 pontos.

O índice perdeu 14 por cento desde o começo do ano após o crescimento de 50 por cento do ano passado.

Sydney - As ações asiáticas tiveram dificuldades para manter o mais leve rali nesta quarta-feira uma vez que um desempenho hesitante do mercado japonês alimentou nova demanda por segurança no iene e em títulos com as melhores classificações.

Às 7h34 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,32 por cento.

Operadores alertaram de que o humor permanece sensível e que será necessário apenas um relatório fraco de emprego dos Estados Unidos na sexta-feira para alimentar os baixistas.

O relatório sobre o emprego no setor privado dos EUA da ADP será divulgado ainda nesta quarta-feira e qualquer decepção será considerado de forma ruim por investidores.

A tensão claramente afetou o índice japonês Nikkei que subiu, caiu, e então avançou novamente, para fechar em alta de 1,23 por cento, a 14.180 pontos. O índice não chegou nem perto de testar a resistência da média móvel de 200 dias de 14.425 pontos.

O índice perdeu 14 por cento desde o começo do ano após o crescimento de 50 por cento do ano passado.