Ações asiáticas fecham em alta apesar de mercado da China
Alívio logo cedo na taxa básica de curto prazo da China evaporou quando o índice voltou a subir, atingindo 9,8%
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 07h12.
Sydney - As bolsas da Ásia fecharam cautelosamente em alta nesta segunda-feira puxadas pelos recordes em Wall Street , embora o aperto de crédito na China tenha criado alguma incerteza ao aumentar a pressão sobre as moedas dos mercados emergentes.
O alívio logo cedo na taxa básica de curto prazo da China evaporou quando o índice voltou a subir, atingindo 9,8 por cento. Mesmo assim, as ações em Xangai ainda conseguiram subir 0,4 por cento, diminuindo a precipitação em toda a região.
Os volumes foram muito pequenos, com feriado em Tóquio nesta segunda-feira e a proximidade com as festas de Natal. O principal índice da Coreia do Sul teve variação positiva de 0,6 por cento.
O índice mais amplo da MSCI de ações da Ásia menos o Japão subia 0,5 por cento.
O sentimento foi sustentada por dados otimistas sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos e pela resiliência das ações diante da decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, de começar a reduzir seu programa de estímulo de compra de títulos.
Sydney - As bolsas da Ásia fecharam cautelosamente em alta nesta segunda-feira puxadas pelos recordes em Wall Street , embora o aperto de crédito na China tenha criado alguma incerteza ao aumentar a pressão sobre as moedas dos mercados emergentes.
O alívio logo cedo na taxa básica de curto prazo da China evaporou quando o índice voltou a subir, atingindo 9,8 por cento. Mesmo assim, as ações em Xangai ainda conseguiram subir 0,4 por cento, diminuindo a precipitação em toda a região.
Os volumes foram muito pequenos, com feriado em Tóquio nesta segunda-feira e a proximidade com as festas de Natal. O principal índice da Coreia do Sul teve variação positiva de 0,6 por cento.
O índice mais amplo da MSCI de ações da Ásia menos o Japão subia 0,5 por cento.
O sentimento foi sustentada por dados otimistas sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos e pela resiliência das ações diante da decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, de começar a reduzir seu programa de estímulo de compra de títulos.