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Ação da Dasa tem leve alta após Edson Bueno assumir controle

Oferta pública de segunda-feira terminou com adesão de 38,34 por cento dos acionistas da companhia

Laboratório da Dasa: às 10h51, a ação da Dasa subia 0,53 por cento, a 15,08 reais. O Ibovespa tinha alta de 0,7 por cento no mesmo horário (EXAME)
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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 11h45.

São Paulo - As ações da Dasa exibiam leve alta nesta terça-feira, depois da oferta pública voluntária em que o empresário Edson Bueno assumiu o controle da maior companhia de medicina diagnóstica do Brasil.

A oferta pública de segunda-feira terminou com adesão de 38,34 por cento dos acionistas da companhia, o que elevou a participação de Bueno e sua sócia, a esposa Dulce Pugliese de Godoy Bueno, para 61,92 por cento do capital da Dasa.

"A operação ainda depende da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Nos próximos dias pode haver mais vendas no papel, dado que fundos relevantes como Tarpon e Petros discordam da postura do Edson Bueno e informaram antes da OPA que, caso ele obtenha o controle, eles poderiam sair do papel", afirmou a corretora XP em relatório a clientes.

Bueno e Dulce venderam a cerca de um ano e meio 90 por cento da operadora de planos de saúde Amil para a norte-americana United Health, em uma operação de cerca de 10 bilhões de reais.

Eles compraram 119.539.800 ações da Dasa no leilão realizado na Bovespa na tarde de segunda-feira por 15 reais cada, via a empresa Cromossomo Participações II. O giro financeiro da operação foi de quase 1,8 bilhão de reais.

Às 10h51, a ação da Dasa subia 0,53 por cento, a 15,08 reais. O Ibovespa tinha alta de 0,7 por cento no mesmo horário.

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São Paulo - As ações da Dasa exibiam leve alta nesta terça-feira, depois da oferta pública voluntária em que o empresário Edson Bueno assumiu o controle da maior companhia de medicina diagnóstica do Brasil.

A oferta pública de segunda-feira terminou com adesão de 38,34 por cento dos acionistas da companhia, o que elevou a participação de Bueno e sua sócia, a esposa Dulce Pugliese de Godoy Bueno, para 61,92 por cento do capital da Dasa.

"A operação ainda depende da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Nos próximos dias pode haver mais vendas no papel, dado que fundos relevantes como Tarpon e Petros discordam da postura do Edson Bueno e informaram antes da OPA que, caso ele obtenha o controle, eles poderiam sair do papel", afirmou a corretora XP em relatório a clientes.

Bueno e Dulce venderam a cerca de um ano e meio 90 por cento da operadora de planos de saúde Amil para a norte-americana United Health, em uma operação de cerca de 10 bilhões de reais.

Eles compraram 119.539.800 ações da Dasa no leilão realizado na Bovespa na tarde de segunda-feira por 15 reais cada, via a empresa Cromossomo Participações II. O giro financeiro da operação foi de quase 1,8 bilhão de reais.

Às 10h51, a ação da Dasa subia 0,53 por cento, a 15,08 reais. O Ibovespa tinha alta de 0,7 por cento no mesmo horário.

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