Exame Logo

10 notícias para lidar com os mercados nesta quinta-feira

Corte de IPI de carro pode ser renovado; Copom sinaliza que não deve realizar novos cortes na Selic

Cyrela revisa meta de vendas para 2012 para até R$ 7 bilhões (Talita Abrantes/EXAME.com/Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2012 às 09h58.

São Paulo – Aqui está o que você precisa saber:

Bônus: PIB da China cresce 7,4% no 3º tri, mais lento desde de 2009. Os dados ficaram em linha com as expectativas do mercado em pesquisa da Reuters, de uma expansão de 7,4 por cento.

Veja também

1 - Corte de IPI de carro pode ser renovado. Segundo apurou a Agência Estado, a prorrogação da redução do IPI também pode servir de ponte para a entrada em vigor do novo regime automotivo em 1.º de janeiro. O modelo prevê redução do imposto para carros mais econômicos e fabricados com maior uso de peças nacionais.

2 - Copom sinaliza que não deve realizar novos cortes na Selic. O boletim afirma que “Diante do exposto, considerando o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional, o Comitê entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear".

3 - Lucro da Minerva sobe 33% no 3º trimestre; margens melhoram. O resultado foi puxado pela melhora da margem operacional e impulso das vendas no mercado externo. No segundo trimestre, a empresa havia registrado prejuízo de 130,9 milhões de reais.

4 - Cyrela revisa meta de vendas para 2012 para até R$ 7 bilhões. A estimativa anterior era de que as vendas contratadas ficassem entre 6,9 bilhões e 8 bilhões de reais neste ano. Segundo a companhia, a revisão foi feita em virtude de "uma situação temporária em mercados pontuais", em especial em São Paulo, o que tem gerado um processo de aprovação de novos lançamentos mais lento ao longo deste ano.

5 - Comgás assina contrato de R$ 1,135 bi com o BNDES. Os recursos serão usados na expansão, modernização, remanejamento e reforço da rede de distribuição de gás canalizado e outros investimentos para dar suporte à operação da companhia entre 2012 e 2014.

6 - JBS assume operações da XL Foods no Canadá. O frigorífico JBS assinou nesta quarta-feira um acordo para administrar e operar ativos da XL Foods no Canadá, em uma operação que prevê, ainda, a opção de compra destes ativos e dos que a XL Foods possui nos Estados Unidos por 100 milhões de dólares.


7 - Energisa e Copel insistirão na compra do Grupo Rede Energia. A Energisa e Copel irão insistir para competir pela aquisição do controle acionário do Grupo Rede Energia, mesmo com a exclusividade que a CPFL e a Equatorial têm atualmente para negociar a compra do grupo, informou o diretor de Relações com Investidores da Energisa, Maurício Botelho, à Reuters, nesta quarta-feira.

8 - Moody's rebaixa banco mais antigo do mundo a especulativo. A agência considerou que a recapitalização prometida pelo governo italiano pode ser insuficiente para o Banco Monte dei Paschi di Siena. O grande banco toscano Monte dei Paschi di Siena, cuja origem remonta a 1472, havia recebido autorização dos acionistas há duas semanas para aumentar o capital em um bilhão de euros para respeitar as novas normas de solvência.

9 - S&P rebaixa nota do Chipre por falta de acordo com a troika. Rebaixamento ocorreu porque a agência considera que a capacidade de crédito do país foi prejudicada pela falta de acordo sobre sua dívida. A agência adverte que existe a possibilidade de um novo rebaixamento da nota do Chipre em um futuro próximo 'se acharmos que o Governo não será capaz de cumprir as condições do programa da troika'.

10 - Cemig: decisão sobre usinas beneficia acionistas. Empresa divulgou nota afirmando que a decisão de não renovar as concessões de três de suas maiores usinas foi tomada para defender os interesses dos 110 mil acionistas. Na segunda-feira, a empresa manifestou interesse na renovação de 18 usinas, além de linhas de transmissão e distribuidoras, mas deixou de fora Simão, Jaguara e Miranda.

Bônus 2: Os 10 países com a dívida mais e menos duvidosa no mercado. O custo de proteção (CDS - Credit Default Swaps) global caiu no terceiro trimestre e a Tunísia foi o único país a ter a desconfiança elevada no período. De forma geral, os investidores têm mostrado uma maior receptividade em relação aos papéis europeus. Ainda assim, os negócios com os “seguros das dívidas” da Itália, França, Espanha e Alemanha lideram a preferência dos traders.

Bônus 3: RIs de empresas não são poupados pela CVM. Executivos são punidos na maioria dos casos em que são envolvidos.

Com as agências EFE, Agência Estado, AFP e Reuters.

Acompanhe tudo sobre:B3bolsas-de-valores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame