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10 notícias para lidar com os mercados nesta quinta-feira

EBX pode ser fatiada para facilitar vendas; BC reduz projeção de crescimento econômico para 2,7%

BC eleva projeção da inflação para 6% este ano (Yuri Gripas/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 09h50.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:

1 - EBX pode ser fatiada para facilitar vendas. Segundo Estadão, holding deixará de administrar companhias X, de Eike Batista, para simplificar negociações dos ativos.

2 - BC reduz projeção de crescimento econômico para 2,7%. Expansão do PIB deste ano era de 3,1%, mas Banco Central reduziu estimativa, segundo Relatório de Inflação divulgado hoje.

3 - BC eleva projeção da inflação para 6% este ano. Estimativa foi divulgada hoje pelo Banco Central no Relatório de Inflação. Projeção anterior era 5,7%.

4 - IGP-M avança 0,75% em junho após estabilidade em maio. Segundo FGV, Índice Geral de Preços-Mercado subiu em junho com destaque para forte alta dos preços no atacado.

5 - Protestos afetam as vendas de carros no Brasil. Executivo de grande montadora afirma que as manifestações geram incertezas no mercado e reduzem a confiança do consumidor, que pode adiar a compra.


6 - Oferta da CPFL Renováveis pode chegar a R$ 1,2 bilhão. O início da negociação das ações na BM&FBovespa está previsto para 19 de julho sob o código "CPRE3".

7 - IPI de fogão vira teste de "pacto fiscal". Guido Mantega se reúne nesta quinta-feira com representantes da indústria e do comércio varejista para decidir se prorroga a redução do imposto para a linha branca.

8 - Desemprego na Alemanha cai e destaca economia doméstica. Taxa permaneceu em junho perto de seu menor nível desde a reunificação há mais de duas décadas.

9 - Confiança da zona do euro salta para máxima em 1 ano. O BCE manteve a taxa de juros na mínima histórica neste mês, com várias autoridades indicando a possibilidade de mais cortes se necessário para ajudar a recuperação.

10 - Tóquio fecha com maior ganho porcentual desde 10 de junho. As preocupações sobre a China continuaram a diminuir levemente nesta quinta-feira, uma vez que o mercado continua a digerir a declaração de terça-feira do banco central chinês

Veja também

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:

1 - EBX pode ser fatiada para facilitar vendas. Segundo Estadão, holding deixará de administrar companhias X, de Eike Batista, para simplificar negociações dos ativos.

2 - BC reduz projeção de crescimento econômico para 2,7%. Expansão do PIB deste ano era de 3,1%, mas Banco Central reduziu estimativa, segundo Relatório de Inflação divulgado hoje.

3 - BC eleva projeção da inflação para 6% este ano. Estimativa foi divulgada hoje pelo Banco Central no Relatório de Inflação. Projeção anterior era 5,7%.

4 - IGP-M avança 0,75% em junho após estabilidade em maio. Segundo FGV, Índice Geral de Preços-Mercado subiu em junho com destaque para forte alta dos preços no atacado.

5 - Protestos afetam as vendas de carros no Brasil. Executivo de grande montadora afirma que as manifestações geram incertezas no mercado e reduzem a confiança do consumidor, que pode adiar a compra.


6 - Oferta da CPFL Renováveis pode chegar a R$ 1,2 bilhão. O início da negociação das ações na BM&FBovespa está previsto para 19 de julho sob o código "CPRE3".

7 - IPI de fogão vira teste de "pacto fiscal". Guido Mantega se reúne nesta quinta-feira com representantes da indústria e do comércio varejista para decidir se prorroga a redução do imposto para a linha branca.

8 - Desemprego na Alemanha cai e destaca economia doméstica. Taxa permaneceu em junho perto de seu menor nível desde a reunificação há mais de duas décadas.

9 - Confiança da zona do euro salta para máxima em 1 ano. O BCE manteve a taxa de juros na mínima histórica neste mês, com várias autoridades indicando a possibilidade de mais cortes se necessário para ajudar a recuperação.

10 - Tóquio fecha com maior ganho porcentual desde 10 de junho. As preocupações sobre a China continuaram a diminuir levemente nesta quinta-feira, uma vez que o mercado continua a digerir a declaração de terça-feira do banco central chinês

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