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10 notícias para lidar com os mercados nesta quinta-feira

Temporada de resultados e reconfiguração das Teles nacionais devem ditar o rumo dos mercados nesta quinta-feira (29)

Mineradora apresentou receita operacional de R$ 13 bi no primeiro trimestre de 2010, 8,1% a mais que no último de 2009 (.)
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Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2010 às 10h02.

São Paulo -  A temporada de resultados continua com nomes de peso como Vale do Rio Doce e Moody’s nesta quinta-feira. O desdobramento da reconfiguração entre as Teles também domina o mercado hoje. Leia este e outros destaques do dia:

1 - Vale do Rio Doce reporta nesta quinta-feira (29) números do segundo trimestre. A gigante mineradora nacional (VALE3); (VALE5)  atrai as atenções do dia apresentando seus resultados para o segundo trimestre de 2010 às 17 horas de Brasília, após o fechamento dos mercados. A conferece call para investidores está marcada para amanhã, dia 30, às 11 horas. Veja calendário de resultados.

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2  - Fundos de pensão e BNDES podem desembolsar R$ 1,1 bilhão com entrada da PT na Oi. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e fundos de pensão sócios da Oi (TNPL4) podem entrar com R$ 1,1 bilhão nos futuros aumentos de capital da operadora para manter inalterada sua participação no bloco de controle, que ontem anunciou a entrada na sociedade da Portugal Telecom. As informações são da Folha de São Paulo.

3 - CVM apura indício de vazamento em operação de teles. Bancos e instituições do mercado de capitais viram indícios de vazamento de informação dos negócios envolvendo as teles brasileiras e estrangeiras. A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) afirmou que acompanha a movimentação dos papéis e analisa o caso. As informações são da Folha de São Paulo.

4  - Telefônica, em vias de criar supertele no Brasil, lucrou 10% mais na América Latina. A receita da Telefónica na América Latina cresceu 10,2% no primeiro semestre do ano, para 12,063 bilhões de euros (US$ 15,680 bilhões), o que consolida a região como principal fonte de negócio e crescimento do grupo, e o Brasil como mercado mais forte.

5 -  Lucro do Moody's cresce  11%, acompanhado de receita maior. O lucro líquido subiu para US $ 121 milhões, ou 51 centavos por ação, ante US $ 109,3 milhões, ou 46 centavos, um ano antes. O aumento da demanda para emissão de dívida impulsionou o crescimento da procupra por sua classificação, diz a agência de rating.

6 - Brasil lidera lucros do Santander na América Latina. O Banco Santander, maior instituição financeira da Espanha, anunciou lucro total de 2,16 bilhões de euros (US$ 2,81 bilhões) durante o primeiro semestre do ano na América Latina, 19,6% a mais que no mesmo período de 2009, graças, principalmente, ao crescimento de 34,7% no Brasil.

7 - Lucro da Visa cai no trimestre, mas receita cresce 23%.
O lucro da Visa no segundo trimestre diminuiu 1,8% em relação a igual período do ano passado, para US$ 716 milhões, mas a receita cresceu 23%, para US$ 2 bilhões, impulsionada por um aumento nos pagamentos processados pela companhia. As ações da Visa, que fecharam em baixa de 1,87% no pregão regular, registraram leve alta no after hours.

8 - Usiminas reporta avanço de 3% em seu lucro líquido, totalizando R$ 347 milhões. A Usiminas (USIM3); (USIM5) divulgou nesta quinta-feira (29) seus resultados  referentes ao segundo trimestre de 2010, revelando lucro líquido de R$ 347 milhões, alta de 3% face ao mesmo período de 2009.

9 - Bolsas da Europa abrem em alta nesta quinta-feira. As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta quinta-feira, depois de terem encerrado o pregão passado em direções distintas, devido à queda nos números de encomendas de bens duráveis nos EUA, o que fez reacender os temos sobre o crescimento da economia norte-americana.

10 - Ata do Copom, com tom da decisão sobre juros, é ponto alto da agenda de indicadores. A ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), divulgada nesta quinta-feira (29), é aguardada com grande expectativa diante da decisão pelo aumento da Selic em 0,50 ponto percentual, contrariando a expectativa de parte do mercado por um reajuste de 0,75 p.p.

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