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10 notícias para lidar com os mercados nesta quarta-feira

Reunião do Conselho Nacional de Política Energética sobre Petrobras não está confirmada; Setor privado americano cortou 10 mil vagas no mês de agosto

Segundo o ministro de Minas e Energia, a reunião que baterá o martelo quanto ao preço do barril do pré-sal ainda é incerta (.)
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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2010 às 10h21.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:

1 - Reunião do Conselho Nacional de Política Energética sobre Petrobras não está confirmada. O ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse no final da tarde de ontem que ainda não há certeza de que haverá reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) amanhã para referendar o preço do barril de petróleo da cessão onerosa para a capitalização da Petrobras. "Primeiro é preciso saber se vai haver reunião", disse ao chegar para abertura do Windpower 2010, no Rio de Janeiro.

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2 - O setor privado americano cortou 10 mil vagas de emprego no mês de agosto. Os dados foram publicados nesta manhã pela instituição ADP. O consenso, medido pelo portal Briefing.com, previa uma criação de 13 mil vagas. Em julho, 37 mil pessoas foram contratadas. O relatório é visto como uma prévia para o Relatório de Emprego que será publicado na sexta-feira.

3 - Atividade industrial da China se recupera em agosto. O setor industrial da China se recuperou em agosto, segundo dois termômetros da atividade industrial do país, o que pode aliviar as preocupações do mercado quanto a uma forte desaceleração no segundo semestre. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial aumentou para 51,7 em agosto, de 51,2 em julho, disse a Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês).

4 - Copom deve manter o juro. No Brasil, o grande destaque do dia é a decisão de política monetária do Banco Central. A expectativa majoritária dos economistas é de manutenção da Selic em 10,75% ao ano. A decisão, caso confirmada, marcará o final do período de ajuste monetário iniciado pelo Copom (Comitê de Política Monetária) em abril, quando a taxa básica de juro estava em 8,75% ao ano. A divulgação será feita após o fechamento dos mercados.

5 -  Veja quem subiu e caiu na bolsa em agosto. A bolsa brasileira voltou a ser afetada pelo cenário externo no mês de agosto. O crescimento das preocupações com a economia americana minou a recuperação desenhada pelo Ibovespa no mês de julho, quando subiu 11%. Com a queda de 3,5% em agosto, a índice acumula baixa de 5% em 2010, aos 65.145 pontos. As ações de Net e Braskem lideraram altas de agosto na bolsa paulista, enquanto JBS e B2W puxaram as perdas do mês.

6 - IPC-S registra deflação de 0,08% em agosto. O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou deflação de 0,08% até a quadrissemana encerrada em 31 de agosto, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esta é a terceira queda seguida do índice em seu fechamento mensal. Na quadrissemana até 31 de julho, o indicador havia apresentado deflação de 0,21%.

7 - Bolsas da Europa iniciam a quarta-feira em alta. As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta quarta-feira, depois de terem encerrado em leve alta no último pregão, puxadas pelos dados sobre  confiança do consumidor dos EUA, amenizando receios sobre uma recessão econômica.

8 - Orçamento para 2011 define salário mínimo em R$ 538,15. A projeção do governo é de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 5,5% no próximo ano. Se a projeção do PIB for confirmada, ao final em 2011, ele resultará em um total de R$ 3,892 trilhões.

9 - Fed aprova venda de ações do Morgan Stanley a grupo chinês. O Federal Reserve (Fed) aprovou nesta terça-feira a oferta da China Investment Corporation de compra de 10% das ações do gigante dos bancos de investimento Morgan Stanley. Segundo o Fed, o CIC comprometeu-se a não exercer influência sobre a direção da instituição americana.

10 - Alemanha adota plano de US$ 100 bilhões até 2014. O governo alemão adotou nesta quarta-feira um plano de austeridade de 80 bilhões de euros (100 bilhões de dólares) até 2010 para sanear as finanças públicas, abaladas pela crise. O plano prevê cortes nos gastos sociais, em particular na indenização aos desempregados de muito tempo ou no auxílio aos pais.

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