Rodadas de investimentos e mentorias são ferramentas essenciais para o crescimento de startups, e com a Rock Content não foi diferente (Milan Markovic/Getty Images)
Beatriz Correia
Publicado em 21 de janeiro de 2022 às 12h02.
Última atualização em 31 de janeiro de 2022 às 11h06.
Em 2013, depois de juntar duas startups que não iam muito bem, Diego Gomes, Edmar Ferreira e Victor Peçanha fundaram a Rock Content e tomaram uma decisão inusitada. Se não conseguissem 100 clientes em 6 meses aplicando as próprias estratégias vendidas por eles em sua empresa, fechariam o negócio.
A Rock Content nasceu como uma empresa para ajudar marcas a produzir conteúdo de valor que impactasse os seus negócios. Então, o desafio inicial foi produzir conteúdo - com marketing de conteúdo - para gerar valor e alavancar o próprio negócio. A estratégia deu certo e em 5 meses eles atingiram a meta.
Agora, 11 anos depois, a empresa oferece seus serviços para 2 milhões de marcas, tem mais de 500 agências conectadas, 8 milhões de visitas no site e um faturamento milionário. “Provamos para o mercado e para fundos de investimentos que marketing de conteúdo é um mercado real e de alto potencial no Brasil”, afirmam os fundadores em um artigo publicado no site da empresa.
Tenha acesso ao programa que ajudou no sucesso da Rock Content. Conheça o boostLAB do BTG Pactual
Rodadas de investimentos e mentorias são ferramentas essenciais para o crescimento de startups, e com a Rock Content não foi diferente. Em 2015, a empresa fez a captação de uma rodada de investimentos com participação de fundos como o e.Bricks Ventures, Digital News Ventures e do Grupo Abril. O aporte permitiu que os empreendedores lançassem uma nova versão mais completa e madura do software, além de investir em marketing e vendas.
Outro ponto importante para a trajetória de sucesso da Rock Content foi a participação no boostLAB, o programa de potencialização e mentoria do BTG Pactual, uma das principais oportunidades para startups no Brasil.
Semestralmente, o boostLAB seleciona de cinco a dez startups em nível avançado, as chamadas scale-ups, para participarem do programa, onde os empreendedores têm acesso direto aos principais sócios do banco e também a executivos renomados do mercado, como Claudio Galeazzi (CEO da BRF S.A e membro do Conselho de Administração do Banco BTG Pactual) e a Sonia Hess (empresária, vice-presidente do Grupo Mulheres do Brasil e ex-presidente da camisaria Dudalina), dentre outros. Além das mentorias, um dos principais ativos do boostLAB é a oportunidade de conseguir novos clientes. Até hoje, mais de 70% das participantes fizeram negócios com o banco.
O programa está com as inscrições abertas até o dia 11 de fevereiro para a sua 9ª edição. Podem participar startups em nível avançado, com pelo menos 2 fundadores e crescimento acelerado. Para se inscrever basta acessar o link a seguir:
CLIQUE AQUI E INSCREVA SUA STARTUP NO BOOSTLAB, O PROGRAMA DE MENTORIA DO BTG PACTUAL
Desde a sua criação, o programa já recebeu mais de duas mil inscrições e potencializou 60 empresas, entre elas, a Rock Content. Sete startups já receberam investimentos do BTG Pactual: A de Agro, Finpass, Pier Seguros, Spinet Bank (Liber Capital), Celcoin, iClubs e Digesto. O programa também foi eleito, pelo terceiro ano consecutivo, um dos 25 melhores centros de inovação financeira do mundo, pela revista Global Finance, sendo o único brasileiro da lista por 3 anos consecutivos.
“Trabalhamos dia e noite para impulsionar cada vez mais o ecossistema de inovação na América Latina, dando um boost nos empreendedores através de mentorias, dívida e investimentos em equity. Nosso próximo passo é posicionar o boostLAB como o principal banco das startups, oferecendo produtos financeiros para ajudar essas empresas inovadoras a expandir os seus negócios”, pontua Frederico Pompeu, head do boostLAB.