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Aloysio Nunes afirma que oposição não dará trégua a Dilma

Líder do PSDB no Senado disse que oposição saiu fortalecida por ter obtido 48,36% dos votos na mais acirrada disputa pela presidência desde redemocratização

Aloysio Nunes: "Não quero ser sócio de um governo falido, e nem cúmplice de um governo corrupto" (Lia de Paula/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2014 às 19h12.

Brasília - O senador Aloysio Nunes, candidato a vice-presidente de Aécio Neves , afirmou nesta terça-feira em um exaltado discurso no Congresso que a oposição "não dará trégua" à presidente reeleita Dilma Rousseff.

Líder do PSDB no Senado, Nunes disse que a oposição saiu fortalecida das urnas por ter obtido 48,36% dos votos na mais acirrada disputa pela presidência desde a redemocratização, e que representará no Congresso essa quase metade do país que não votou em Dilma.

O senador criticou duramente a presidente, e afirmou que ela não tem "autoridade moral para pedir diálogo", ao acusar o PT pelos duros ataques contra o candidato do PSDB, Aécio Neves, durante a campanha eleitoral, com "mentiras" através das redes sociais que, segundo ele, foram transformadas em um "esgoto fedorento para destruir adversários".

Nunes afirmou que a oposição "não dará trégua" à presidente.

"Não quero ser sócio de um governo falido, e nem cúmplice de um governo corrupto".

Ele também se queixou de ter sido "agredido por canalhas escondidos nas redes sociais a serviço do PT".

Com um discurso exaltado na tribuna do Senado, o ex-candidato a vice-presidente acrescentou ter sido atacado através de "páginas ligadas ao PT" e criticou as insinuações feitas sobre a vida pessoal de seu cabeça de chapa.

"Todo mundo percebia as insinuações que fazia nos debates e os coros nos debates sociais, dizendo que o Aécio batia em mulheres, era drogado", acusou.

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, saiu em defesa de seu partido e disse que o partido não tinha nada a ver com os rumores divulgados através da internet. Mas lamentou as ofensas ao colega nas redes sociais.

Em seu primeiro discurso após ser reeleita presidente, Dilma declarou seu compromisso com a unidade e pediu diálogo entre as diferentes forças políticas para melhorar futuro do país.

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Brasília - O senador Aloysio Nunes, candidato a vice-presidente de Aécio Neves , afirmou nesta terça-feira em um exaltado discurso no Congresso que a oposição "não dará trégua" à presidente reeleita Dilma Rousseff.

Líder do PSDB no Senado, Nunes disse que a oposição saiu fortalecida das urnas por ter obtido 48,36% dos votos na mais acirrada disputa pela presidência desde a redemocratização, e que representará no Congresso essa quase metade do país que não votou em Dilma.

O senador criticou duramente a presidente, e afirmou que ela não tem "autoridade moral para pedir diálogo", ao acusar o PT pelos duros ataques contra o candidato do PSDB, Aécio Neves, durante a campanha eleitoral, com "mentiras" através das redes sociais que, segundo ele, foram transformadas em um "esgoto fedorento para destruir adversários".

Nunes afirmou que a oposição "não dará trégua" à presidente.

"Não quero ser sócio de um governo falido, e nem cúmplice de um governo corrupto".

Ele também se queixou de ter sido "agredido por canalhas escondidos nas redes sociais a serviço do PT".

Com um discurso exaltado na tribuna do Senado, o ex-candidato a vice-presidente acrescentou ter sido atacado através de "páginas ligadas ao PT" e criticou as insinuações feitas sobre a vida pessoal de seu cabeça de chapa.

"Todo mundo percebia as insinuações que fazia nos debates e os coros nos debates sociais, dizendo que o Aécio batia em mulheres, era drogado", acusou.

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, saiu em defesa de seu partido e disse que o partido não tinha nada a ver com os rumores divulgados através da internet. Mas lamentou as ofensas ao colega nas redes sociais.

Em seu primeiro discurso após ser reeleita presidente, Dilma declarou seu compromisso com a unidade e pediu diálogo entre as diferentes forças políticas para melhorar futuro do país.

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