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Gestora brasileira lança ETF de bitcoin que compensa emissão de carbono
BITH11 será listado na bolsa de valores brasileira na primeira quinzena de agosto e aposta em pegada sustentável como principal diferencial de ETF concorrente
Modo escuro
(24K-Production/Getty Images)
Publicado em 13 de julho de 2021 às, 16h04.
Última atualização em 22 de julho de 2021 às, 11h06.
A gestora brasileira Hashdex anunciou nesta terça-feira o lançamento do seu ETF de bitcoin, que será listado na bolsa de valores brasileira, a B3, na primeira quinzena de agosto.
Chamado "Hashdex Nasdaq Bitcoin Reference Price Fundo de Índice" (BITH11), o ETF aposta na neutralização da pegada de carbono da mineração dos bitcoins adquiridos pelo fundo como diferencial para os investidores.
“Entendemos que o bitcoin pode contribuir muito para incentivar o uso de energia limpa ao redor do mundo. Queremos antecipar esse movimento e oferecer ao investidor um produto que estimule o potencial sustentável deste ativo”, disse Roberta Antunes, Chief of Growth da Hashdex, em comunicado. “Para nos ajudar, contamos com o apoio da empresa alemã Crypto Carbon Ratings Institute (CCRI), provedora de uma metodologia globalmente reconhecida para cálculo de emissão de carbono em redes blockchain”, explicou.
A CCRI será responsável pela produção de relatórios anuais com cálculos e estimativas do consumo de energia e emissão de carbono ligados ao processo de mineração dos bitcoins comprados pelo Hashdex Nasdaq Bitcoin ETF – fundo de índice alvo do BITH11. Além disso, a empresa vai gerar estimativas científicas do consumo de energia e emissões de carbono da rede Bitcoin.
Com base nesses dados, o ETF pretende reduzir sua pegada de carbono com o investimento em projetos de sustentabilidade e preservação do meio ambiente. A seleção dos parceiros para este fim, no Brasil e no mundo, também serão definidos com apoio da CCRI.
O período de reserva já foi iniciado e os investidores tem até o dia 30 de julho para garantir as primeiras cotas do BITH11, cuja oferta é coordenada por XP, Itaú BBA e Banco Genial. O ETF terá taxa de administração de 1% e, até o momento, a previsão é que de que a cota de entrada no ETF custe a partir de 50 reais.
É o segundo ETF que investe 100% do patrimônio em bitcoin disponível na bolsa de valores brasileira - o outro é o QBTC11, da QR Asset Management. Além deles, a B3 também tem listado um outro ETF focado no setor, o HASH11, da própria Hashdex, que investe em uma cesta com diversas criptomoedas.
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