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Petrobras investirá R$ 90 milhões em pesquisas para hidrogênio sustentável

O objetivo é avaliar a produção e utilização do hidrogênio produzido a partir da eletrólise da água

Serão utilizadas instalações da Usina Fotovoltaica de Alto Rodrigues, da Petrobras, no Rio Grande de Norte

Serão utilizadas instalações da Usina Fotovoltaica de Alto Rodrigues, da Petrobras, no Rio Grande de Norte

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 7 de fevereiro de 2024 às 12h57.

Última atualização em 7 de fevereiro de 2024 às 12h57.

A Petrobras assinou um Termo de Cooperação com o Instituto Senai de Energias Renováveis (Senai-ER) para a construção de uma planta piloto de eletrólise para estudo da cadeia de hidrogênio sustentável (baixo carbono), um investimento de R$ 90 milhões. O objetivo é avaliar a produção e utilização do hidrogênio produzido a partir da eletrólise da água, com o uso de energia solar, informou a companhia nesta quarta-feira, 7.

Serão utilizadas instalações da Usina Fotovoltaica de Alto Rodrigues, da Petrobras, no Rio Grande de Norte.

A usina, construída originalmente para fins de pesquisa e desenvolvimento, será ampliada de 1,0 MWp (Megawatt pico) para 2 5 MWp, para suprir a demanda elétrica da unidade piloto de eletrólise a ser instalada. O projeto tem duração prevista de três anos.

"Entre os benefícios para a empresa estão o desenvolvimento de conhecimento sobre o comportamento de equipamentos em função da mistura de hidrogênio ao gás natural, visando modelos de negócio de interesse da companhia. Esta é mais uma iniciativa que contribuirá para a análise de viabilidade econômica de projetos para produção de hidrogênio de baixo carbono e seus derivados", afirmou em nota o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

Já o diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação da estatal, Carlos Travassos, destacou a parceria entre a Petrobras e o Senai do Rio Grande do Norte.

"A Petrobras e Senai-ER do Rio Grande do Norte são parceiros estratégicos de longa data em diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento em temas relacionados a energias renováveis e hidrogênio, destacando-se a expertise do instituto em energia eólica e solar", disse Travassos.

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