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Wen Jiabao: relações entre Brasil e China estão se desenvolvendo rápido

'Espera-se que a troca comercial exceda US$ 100 bilhões este ano!, afirmou o primeiro-ministro chinês

O porto de Qingdao port, na província de Shandong, é um dos mais importantes para o comércio chinês (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2012 às 06h06.

Pequim - As relações entre Brasil e China estão se desenvolvendo rápido, devido aos esforços conjuntos de ambos os Governos, afirmou o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, em reunião com o presidente da Câmara, Marco Maia, segundo a agência 'Xinhua'.

'Espera-se que a troca comercial exceda US$ 100 bilhões este ano, como resultado da notável melhora da escala da cooperação pragmática', indicou Wen, acrescentando que as duas nações cooperaram em assuntos regionais e internacionais para o interesse dos países em vias de desenvolvimento.

O primeiro-ministro chinês expressou também o desejo de que continuem as trocas de alto nível e a mútua confiança em assuntos políticos e estratégicos, e mencionou que o impacto e a importância estratégica da relação China-Brasil 'aumenta dia a dia'.

Marco Maia, por sua vez, comentou que os dois países têm muito em comum e que compartilham um amplo leque de interesses, pelo que o reforço da cooperação promoverá o desenvolvimento de ambas as partes e a realização de grandes contribuições para o mundo.

'O Congresso Nacional do Brasil espera aumentar a troca de pontos de vista com o lado chinês e aprofundar a amizade e a cooperação com a China, assim como alcançar novos progressos na associação estratégica', comentou o presidente da Câmara.

Além de ter superado os Estados Unidos como o principal parceiro comercial do Brasil, com uma troca que em 2011 alcançou US$ 77,1 bilhões, com um superávit de US$ 11,5 bilhões a favor do Brasil, a China também se tornou o maior investidor estrangeiro na maior economia latino-americana.

Somente durante 2010 o investimento chinês no Brasil superou US$ 30 bilhões e abrangeu diversos setores, com especial ênfase nas áreas de petróleo, minério de ferro e soja.

Em sua reunião com Marco Maia, o primeiro-ministro chinês acrescentou que as duas partes devem reforçar a cooperação em indústria, infraestrutura, energia, mineração, finanças e tecnologia.

A delegação brasileira, presidida por Maia, chegou à China em 2 de junho e permanecerá na nação asiática até sábado, a convite do presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) da China, Wu Bangguo.

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Pequim - As relações entre Brasil e China estão se desenvolvendo rápido, devido aos esforços conjuntos de ambos os Governos, afirmou o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, em reunião com o presidente da Câmara, Marco Maia, segundo a agência 'Xinhua'.

'Espera-se que a troca comercial exceda US$ 100 bilhões este ano, como resultado da notável melhora da escala da cooperação pragmática', indicou Wen, acrescentando que as duas nações cooperaram em assuntos regionais e internacionais para o interesse dos países em vias de desenvolvimento.

O primeiro-ministro chinês expressou também o desejo de que continuem as trocas de alto nível e a mútua confiança em assuntos políticos e estratégicos, e mencionou que o impacto e a importância estratégica da relação China-Brasil 'aumenta dia a dia'.

Marco Maia, por sua vez, comentou que os dois países têm muito em comum e que compartilham um amplo leque de interesses, pelo que o reforço da cooperação promoverá o desenvolvimento de ambas as partes e a realização de grandes contribuições para o mundo.

'O Congresso Nacional do Brasil espera aumentar a troca de pontos de vista com o lado chinês e aprofundar a amizade e a cooperação com a China, assim como alcançar novos progressos na associação estratégica', comentou o presidente da Câmara.

Além de ter superado os Estados Unidos como o principal parceiro comercial do Brasil, com uma troca que em 2011 alcançou US$ 77,1 bilhões, com um superávit de US$ 11,5 bilhões a favor do Brasil, a China também se tornou o maior investidor estrangeiro na maior economia latino-americana.

Somente durante 2010 o investimento chinês no Brasil superou US$ 30 bilhões e abrangeu diversos setores, com especial ênfase nas áreas de petróleo, minério de ferro e soja.

Em sua reunião com Marco Maia, o primeiro-ministro chinês acrescentou que as duas partes devem reforçar a cooperação em indústria, infraestrutura, energia, mineração, finanças e tecnologia.

A delegação brasileira, presidida por Maia, chegou à China em 2 de junho e permanecerá na nação asiática até sábado, a convite do presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) da China, Wu Bangguo.

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