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Vendas no varejo na zona do euro têm surpresa positiva

Inflação baixa pode estar levando os consumidores a abrir suas carteiras

Varejo: vendas avançaram 0,4 por cento em fevereiro ante o mês anterior, informou nesta quinta-feira a agência de estatísticas Eurostat (REUTERS/ Nacho Doce)
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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2014 às 09h42.

Bruxelas - As vendas no varejo na zona do euro subiram mais do que esperado em fevereiro, com destaque para a Alemanha, em um sinal de que a inflação baixa pode estar levando os consumidores a abrir suas carteiras.

Na segunda leitura positiva este ano, as vendas avançaram 0,4 por cento em fevereiro ante o mês anterior, informou nesta quinta-feira a agência de estatísticas Eurostat, ante expectativa de queda de 0,6 por cento em pesquisa da Reuters junto a economistas.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as vendas em fevereiro subiram 0,8 por cento, como esperado por economistas.

A combinação de desemprego recorde e frágil recuperação da recessão tem deixado potenciais compradores em casa, e autoridades observam de perto se os riscos de deflação estão fazendo com que as famílias adiem as compras para ver se os preços caem mais.

Com a melhora da economia na zona do euro, economistas esperam que os gastos dos consumidores sejam retomados, mas o processo é lento e os níveis recordes de desemprego mal estão caindo.

Alguma ajuda está nas mão da Alemanha, maior economia da zona do euro, onde as vendas no varejo subiram 1,3 por cento em fevereiro. Na França, as vendas subiram 0,4 por cento. Mas muitos países onde o desemprego é elevado, tais como Espanha e Portugal, viram um recuo nas vendas na base mensal.

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Na segunda leitura positiva este ano, as vendas avançaram 0,4 por cento em fevereiro ante o mês anterior, informou nesta quinta-feira a agência de estatísticas Eurostat, ante expectativa de queda de 0,6 por cento em pesquisa da Reuters junto a economistas.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as vendas em fevereiro subiram 0,8 por cento, como esperado por economistas.

A combinação de desemprego recorde e frágil recuperação da recessão tem deixado potenciais compradores em casa, e autoridades observam de perto se os riscos de deflação estão fazendo com que as famílias adiem as compras para ver se os preços caem mais.

Com a melhora da economia na zona do euro, economistas esperam que os gastos dos consumidores sejam retomados, mas o processo é lento e os níveis recordes de desemprego mal estão caindo.

Alguma ajuda está nas mão da Alemanha, maior economia da zona do euro, onde as vendas no varejo subiram 1,3 por cento em fevereiro. Na França, as vendas subiram 0,4 por cento. Mas muitos países onde o desemprego é elevado, tais como Espanha e Portugal, viram um recuo nas vendas na base mensal.

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