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Vendas no varejo dos EUA crescem 0,1% em janeiro

As vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram ligeiramente em janeiro, com aumento de impostos e preços da gasolina maiores contendo os gastos

Varejo: o ganho modesto sugere que as famílias estavam respondendo ao fim do corte de 2% em impostos na folha de pagamento em 1º de janeiro (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 12h12.

Washington - As vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram ligeiramente em janeiro, com aumento de impostos e preços da gasolina maiores contendo os gastos, o que sugere uma desaceleração no ritmo de gastos dos consumidores no início do primeiro trimestre.

O Departamento do Comércio do país informou nesta quarta-feira que as vendas no varejo subiram 0,1 por cento, depois de expandirem 0,5 por cento em dezembro.

O ganho modesto, que veio em linha com as expectativas de economistas, sugerem que as famílias estavam respondendo ao fim do corte de dois por cento em impostos na folha de pagamento em 1º de janeiro. Os impostos subiram também para americanos ricos.

O chamado núcleo das vendas, que exclui veículos, gasolina e materiais de construção e corresponde mais aproximadamente ao componente de gastos do consumidor do Produto Interno Bruto (PIB), avançou 0,1 por cento, depois de ganhar 0,7 por cento em dezembro.

Os gastos do consumidor correspondem por cerca de 70 por cento da economia norte-americana e cresceu a uma taxa anual 2,2 por cento no quarto trimestre. O ritmo deve desacelerar este trimestre com as famílias se adaptam a pagamentos menores e preços de combustível mais altos.

As receitas de concessionárias caíram 0,1 por cento, depois de subirem 1,2 por cento em dezembro. Excluindo automóveis, as vendas varejistas cresceram 0,2 por cento no mês passado, após avançarem 0,3 por cento em dezembro.

As vendas de materiais de construção e equipamentos de jardinagem subiram 0,3 por cento, refletindo ganhos em construção, à medida que a recuperação do mercado de trabalho ganha força. As receitas de lojas de roupas caíram 0,3 por cento.

As vendas em restaurantes e bares ficaram estáveis, enquanto as receitas em lojas de produtos esportivos, hobbies, livros e música ganharam 0,2 por cento, enquanto as receitas de lojas de móveis recuaram 0,2 por cento.

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Washington - As vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram ligeiramente em janeiro, com aumento de impostos e preços da gasolina maiores contendo os gastos, o que sugere uma desaceleração no ritmo de gastos dos consumidores no início do primeiro trimestre.

O Departamento do Comércio do país informou nesta quarta-feira que as vendas no varejo subiram 0,1 por cento, depois de expandirem 0,5 por cento em dezembro.

O ganho modesto, que veio em linha com as expectativas de economistas, sugerem que as famílias estavam respondendo ao fim do corte de dois por cento em impostos na folha de pagamento em 1º de janeiro. Os impostos subiram também para americanos ricos.

O chamado núcleo das vendas, que exclui veículos, gasolina e materiais de construção e corresponde mais aproximadamente ao componente de gastos do consumidor do Produto Interno Bruto (PIB), avançou 0,1 por cento, depois de ganhar 0,7 por cento em dezembro.

Os gastos do consumidor correspondem por cerca de 70 por cento da economia norte-americana e cresceu a uma taxa anual 2,2 por cento no quarto trimestre. O ritmo deve desacelerar este trimestre com as famílias se adaptam a pagamentos menores e preços de combustível mais altos.

As receitas de concessionárias caíram 0,1 por cento, depois de subirem 1,2 por cento em dezembro. Excluindo automóveis, as vendas varejistas cresceram 0,2 por cento no mês passado, após avançarem 0,3 por cento em dezembro.

As vendas de materiais de construção e equipamentos de jardinagem subiram 0,3 por cento, refletindo ganhos em construção, à medida que a recuperação do mercado de trabalho ganha força. As receitas de lojas de roupas caíram 0,3 por cento.

As vendas em restaurantes e bares ficaram estáveis, enquanto as receitas em lojas de produtos esportivos, hobbies, livros e música ganharam 0,2 por cento, enquanto as receitas de lojas de móveis recuaram 0,2 por cento.

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