Vendas no varejo do Reino Unido crescem em janeiro
De acordo com sondagem do Consórcio Britânico de Varejo, as vendas avançaram 3,9% no primeiro mês do ano
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 21h48.
Londres - As vendas no varejo do Reino Unido cresceram em janeiro no ritmo mais forte em anos. De acordo com sondagem do Consórcio Britânico de Varejo (RBC, na sigla em inglês), as vendas avançaram 3,9% no primeiro mês do ano, na comparação com o mesmo mês de 2013. A pesquisa levou em conta lojas que se mantiveram abertas por pelo menos 12 meses. As vendas considerando todas as lojas cresceram 5,4%, na mesma base de comparação.
O aumento nas vendas mesmas lojas em janeiro superou amplamente o desempenho de dezembro, quando o crescimento registrado foi de 0,4%. O mês de janeiro representou o ganho mais forte desde abril de 2011. O crescimento nas vendas totais de janeiro é comparável a uma alta de 1,8% em dezembro e alcançou o maior patamar desde março de 2010.
No entanto, o crescimento foi dividido entre bom crescimento nas vendas de itens não alimentícios e a fraca alta nas vendas de alimentos, o que dificulta a projeção para os próximos meses. Fonte: Dow Jones Newswires.
Londres - As vendas no varejo do Reino Unido cresceram em janeiro no ritmo mais forte em anos. De acordo com sondagem do Consórcio Britânico de Varejo (RBC, na sigla em inglês), as vendas avançaram 3,9% no primeiro mês do ano, na comparação com o mesmo mês de 2013. A pesquisa levou em conta lojas que se mantiveram abertas por pelo menos 12 meses. As vendas considerando todas as lojas cresceram 5,4%, na mesma base de comparação.
O aumento nas vendas mesmas lojas em janeiro superou amplamente o desempenho de dezembro, quando o crescimento registrado foi de 0,4%. O mês de janeiro representou o ganho mais forte desde abril de 2011. O crescimento nas vendas totais de janeiro é comparável a uma alta de 1,8% em dezembro e alcançou o maior patamar desde março de 2010.
No entanto, o crescimento foi dividido entre bom crescimento nas vendas de itens não alimentícios e a fraca alta nas vendas de alimentos, o que dificulta a projeção para os próximos meses. Fonte: Dow Jones Newswires.