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Vendas no varejo da zona do euro caem mais que o esperado

Consumidores frearam as compras em meio a uma lenta recuperação econômica pressionada pelo desemprego recorde e o acesso apertado ao crédito

Loja de roupas em Berlim: volume do comércio varejista recuou 0,6 por cento na comparação mensal, depois de aumento revisado de 0,5 por cento em agosto (Michele Tantussi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 08h49.

Bruxelas - As vendas no varejo na zona do euro caíram mais que o esperado em setembro, mostraram dados nesta quarta-feira, na medida em que os consumidores frearam as compras em meio a uma lenta recuperação econômica pressionada pelo desemprego recorde e o acesso apertado ao crédito.

O volume do comércio varejista recuou 0,6 por cento na comparação mensal, depois de aumento revisado de 0,5 por cento em agosto, informou a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Analistas consultados pela Reuters esperavam queda de apenas 0,4 por cento.

As vendas de produtos alimentícios e não-alimentícios diminuíram e o volume de vendas de combustíveis automotivos ficou inalterado na base mensal.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas no varejo de setembro avançaram 0,3 por cento, após três meses seguidos de quedas, mostraram os dados.

A demanda doméstica na zona do euro é sufocada pela mais longa recessão do bloco desde a criação do euro em 1999. A demanda também é prejudicada pelo desemprego recorde de 12,2 por cento e pela incerteza sobre quando a economia irá acelerar com mais ímpeto.

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O volume do comércio varejista recuou 0,6 por cento na comparação mensal, depois de aumento revisado de 0,5 por cento em agosto, informou a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Analistas consultados pela Reuters esperavam queda de apenas 0,4 por cento.

As vendas de produtos alimentícios e não-alimentícios diminuíram e o volume de vendas de combustíveis automotivos ficou inalterado na base mensal.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas no varejo de setembro avançaram 0,3 por cento, após três meses seguidos de quedas, mostraram os dados.

A demanda doméstica na zona do euro é sufocada pela mais longa recessão do bloco desde a criação do euro em 1999. A demanda também é prejudicada pelo desemprego recorde de 12,2 por cento e pela incerteza sobre quando a economia irá acelerar com mais ímpeto.

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