Vendas de carros novos nos EUA em maio desapontam
Comércio de automóveis têm sido um dos pontos de destaque na economia por diversos meses, e os resultados das vendas mensais vão dar um panorama da demanda do consumidor
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2012 às 14h51.
Detroit - Vendas de carros novos abaixo das expectativas nos Estados Unidos em maio da General Motors, Toyota e Chrysler sugerem que a demanda do setor desacelerou depois do forte ritmo nos primeiros quatro meses do ano.
A vendas da GM aumentaram 11 por cento, enquanto Crysler e Toyota subiram 30 por cento e 87 por cento, respectivamente, mas todos os resultados ficaram abaixo das expectativas. As vendas da Ford cresceram quase 13 por cento, abaixo do que o Barclays e Edmunds.com esperavam, mas melhor do que as estimativas de outras empresas.
As vendas da Nissan Motor aumentaram 21 por cento, mas o resultado da montadora japonesa ficou igualmente abaixo das previsões.
"Durante qualquer recuperação você alguns sinais apontando para uma alta, outros neturos, alguns para baixo", disse o diretor de operações da Volkswagen nos Estados Unidos, Jonathan Browning.
Economistas consultados pela Thomson Reuters esperam uma taxa anual de 14,5 milhões de veículos para o mês. A expectativa supera 14 milhões em cada um dos quatro primeiros meses do ano, incluindo 15,1 milhões em fevereiro.
Alguns representantes da indústria esperam que a taxa de maio seja inferior, uma vez que o tempo mais quente no início do ano impulsionou a demanda. Além disso, a queda dos preços na bomba reduziu a pressão sobre os consumidores para se livrarem de carros que consomem muito combustível e comprarem carros mais econômicos.
As vendas de automóveis têm sido um dos pontos de destaque na economia por diversos meses, e os resultados das vendas mensais vão dar um panorama da demanda do consumidor.
As vendas de maio da GM cresceram para 245,2 mil veículos. Já a Ford registrou 216,2 mil carros vendidos.
A Toyota apurou vendas de 202,9 mil unidades no mês, enquanto as vendas da Chrysler, controlada da Fiat, subiram para 150 mil veículos.
A Volkswagen divulgou crescimento de 28 por cento nas vendas de sua marca própria, para 38,6 mil.
Detroit - Vendas de carros novos abaixo das expectativas nos Estados Unidos em maio da General Motors, Toyota e Chrysler sugerem que a demanda do setor desacelerou depois do forte ritmo nos primeiros quatro meses do ano.
A vendas da GM aumentaram 11 por cento, enquanto Crysler e Toyota subiram 30 por cento e 87 por cento, respectivamente, mas todos os resultados ficaram abaixo das expectativas. As vendas da Ford cresceram quase 13 por cento, abaixo do que o Barclays e Edmunds.com esperavam, mas melhor do que as estimativas de outras empresas.
As vendas da Nissan Motor aumentaram 21 por cento, mas o resultado da montadora japonesa ficou igualmente abaixo das previsões.
"Durante qualquer recuperação você alguns sinais apontando para uma alta, outros neturos, alguns para baixo", disse o diretor de operações da Volkswagen nos Estados Unidos, Jonathan Browning.
Economistas consultados pela Thomson Reuters esperam uma taxa anual de 14,5 milhões de veículos para o mês. A expectativa supera 14 milhões em cada um dos quatro primeiros meses do ano, incluindo 15,1 milhões em fevereiro.
Alguns representantes da indústria esperam que a taxa de maio seja inferior, uma vez que o tempo mais quente no início do ano impulsionou a demanda. Além disso, a queda dos preços na bomba reduziu a pressão sobre os consumidores para se livrarem de carros que consomem muito combustível e comprarem carros mais econômicos.
As vendas de automóveis têm sido um dos pontos de destaque na economia por diversos meses, e os resultados das vendas mensais vão dar um panorama da demanda do consumidor.
As vendas de maio da GM cresceram para 245,2 mil veículos. Já a Ford registrou 216,2 mil carros vendidos.
A Toyota apurou vendas de 202,9 mil unidades no mês, enquanto as vendas da Chrysler, controlada da Fiat, subiram para 150 mil veículos.
A Volkswagen divulgou crescimento de 28 por cento nas vendas de sua marca própria, para 38,6 mil.