Vendas a prazo cresceram 0,07% em outubro, diz SPC
Na comparação com setembro, o crescimento foi maior, de 3,36%
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2014 às 16h14.
São Paulo - Após pequena queda de 0,10% em setembro, as consultas para vendas parceladas cresceram levemente no mês outubro em relação ao mesmo período do ano passado.
Dados do Indicador Mensal de Vendas a Prazo, calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), registraram alta de 0,07%.
Na comparação com setembro, o crescimento foi maior, de 3,36%.
Apesar do resultado positivo, a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti, acredita que ainda é cedo para falar em reversão da tendência de queda.
A cautela de Kawauti se deve ao acumulado de janeiro a outubro, que registrou redução de 0,08% nas vendas parceladas.
Para ela, este resultado é fruto do desaquecimento da economia, do crescimento da inflação e da alta dos juros, fatores que aumentam a desconfiança do consumidor e corroem o poder de compra.
Ainda assim, a economista indica que as compras de fim de ano são uma boa oportunidade de melhora no varejo.
"O período é marcado pelas contratações temporárias, pagamento de 13º salário e abono salarial. Em pesquisa recente, o SPC Brasil verificou que 87% dos consumidores das capitais têm a intenção de comprar presentes para o Natal", explica.
São Paulo - Após pequena queda de 0,10% em setembro, as consultas para vendas parceladas cresceram levemente no mês outubro em relação ao mesmo período do ano passado.
Dados do Indicador Mensal de Vendas a Prazo, calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), registraram alta de 0,07%.
Na comparação com setembro, o crescimento foi maior, de 3,36%.
Apesar do resultado positivo, a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti, acredita que ainda é cedo para falar em reversão da tendência de queda.
A cautela de Kawauti se deve ao acumulado de janeiro a outubro, que registrou redução de 0,08% nas vendas parceladas.
Para ela, este resultado é fruto do desaquecimento da economia, do crescimento da inflação e da alta dos juros, fatores que aumentam a desconfiança do consumidor e corroem o poder de compra.
Ainda assim, a economista indica que as compras de fim de ano são uma boa oportunidade de melhora no varejo.
"O período é marcado pelas contratações temporárias, pagamento de 13º salário e abono salarial. Em pesquisa recente, o SPC Brasil verificou que 87% dos consumidores das capitais têm a intenção de comprar presentes para o Natal", explica.