Venda de veículos no país aumenta 0,6% em julho
Aumento no mês fez crescimento chegar a 8,6% no ano
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2011 às 18h06.
São Paulo – A venda de veículos no país aumentou 0,6% em julho na comparação com o mês anterior, com a comercialização de 306.231 unidades, enquanto em junho foram vendidas 304.333, de acordo com balanço mensal da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgado hoje (4) na capital paulista. Na comparação com julho do ano passado, quando foram comercializados 302.332 veículos, houve 1,3% de aumento. No acumulado do ano, o crescimento chegou a 8,6%. Em 2011 foram vendidos 2.043.448.
Segundo a Anfavea, foram produzidos no mês 307.198 unidades, 3,9% a mais do que no mês anterior quando a indústria produziu 295.605 unidades. Comparado ao mesmo mês do ano passado, a produção registrou aumento de 5,7% e no acumulado do ano 4,3%. As exportações tiveram incremento de 27,2% em julho, com 46.502 unidades vendidas. Na comparação com junho do ano passado, o crescimento alcançou 20,1% e no acumulado do ano foram exportados 5,3% a mais do que no mesmo período do ano passado.
O presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, aproveitopu a divulgação dos dados ára comentar as medidas de incentivo ao setor automotivo, anunciadas pelo governo ontem e que vão vigorar até julho de 2016. Uma delas é a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) das montadoras que investirem em tecnologia, inovação e obedecerem a exigências mínimas de utilização de componentes nacionais nos veículos.
“Não existe redução de alíquota do IPI, o que existe é uma medida provisória feita pelo governo que tem o objetivo de autorizar a criação de um programa com incentivo tributário voltado para a inovação, pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e também conteúdo nacional. Os detalhes ainda serão acertados entre o governo e o setor. A medida dá poderes ao executivo para que ele possa elaborar um regime especial para incentivar o setor a alavancar o emprego e a produção no país. O que está claro é que essa medida provisória não reduz o IPI para ao mercado”.
O dirigente destacou que as medidas deverão colaborar com a indústria ao incentivar a inovação tecnológica, a engenharia brasileira, a inteligência automotiva na área de pesquisa e desenvolvimento para criar situações que aumentem a competitividade ao setor. “Com isso agregando conteúdo nacional ao parque de fornecedores brasileiros. Esse é o primeiro passo para competir com o mercado internacional, o pior seria não fazer nada”.
Belini disse esperar que o resultado das medidas do governo possa reduzir os preços dos veículos para o consumidor ou melhorar a qualidade. “Com a evolução ou se dá melhores conteúdos, conforto, segurança, tecnologia, ou dá preços mais competitivos. É o equilíbrio das duas coisas dependendo do que o consumidor deseja”.
O presidente da Anfavea destacou que toda a indústria está sendo contemplada com medidas que a beneficiam, o que mostra que o governo está ativo, preocupado com o setor. “Poderemos olhar o Brasil de uma forma progressista no setor industrial ao invés de continuarmos a pensar na desindustrialização do país. É um marco para parar com esse processo”.
São Paulo – A venda de veículos no país aumentou 0,6% em julho na comparação com o mês anterior, com a comercialização de 306.231 unidades, enquanto em junho foram vendidas 304.333, de acordo com balanço mensal da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgado hoje (4) na capital paulista. Na comparação com julho do ano passado, quando foram comercializados 302.332 veículos, houve 1,3% de aumento. No acumulado do ano, o crescimento chegou a 8,6%. Em 2011 foram vendidos 2.043.448.
Segundo a Anfavea, foram produzidos no mês 307.198 unidades, 3,9% a mais do que no mês anterior quando a indústria produziu 295.605 unidades. Comparado ao mesmo mês do ano passado, a produção registrou aumento de 5,7% e no acumulado do ano 4,3%. As exportações tiveram incremento de 27,2% em julho, com 46.502 unidades vendidas. Na comparação com junho do ano passado, o crescimento alcançou 20,1% e no acumulado do ano foram exportados 5,3% a mais do que no mesmo período do ano passado.
O presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, aproveitopu a divulgação dos dados ára comentar as medidas de incentivo ao setor automotivo, anunciadas pelo governo ontem e que vão vigorar até julho de 2016. Uma delas é a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) das montadoras que investirem em tecnologia, inovação e obedecerem a exigências mínimas de utilização de componentes nacionais nos veículos.
“Não existe redução de alíquota do IPI, o que existe é uma medida provisória feita pelo governo que tem o objetivo de autorizar a criação de um programa com incentivo tributário voltado para a inovação, pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e também conteúdo nacional. Os detalhes ainda serão acertados entre o governo e o setor. A medida dá poderes ao executivo para que ele possa elaborar um regime especial para incentivar o setor a alavancar o emprego e a produção no país. O que está claro é que essa medida provisória não reduz o IPI para ao mercado”.
O dirigente destacou que as medidas deverão colaborar com a indústria ao incentivar a inovação tecnológica, a engenharia brasileira, a inteligência automotiva na área de pesquisa e desenvolvimento para criar situações que aumentem a competitividade ao setor. “Com isso agregando conteúdo nacional ao parque de fornecedores brasileiros. Esse é o primeiro passo para competir com o mercado internacional, o pior seria não fazer nada”.
Belini disse esperar que o resultado das medidas do governo possa reduzir os preços dos veículos para o consumidor ou melhorar a qualidade. “Com a evolução ou se dá melhores conteúdos, conforto, segurança, tecnologia, ou dá preços mais competitivos. É o equilíbrio das duas coisas dependendo do que o consumidor deseja”.
O presidente da Anfavea destacou que toda a indústria está sendo contemplada com medidas que a beneficiam, o que mostra que o governo está ativo, preocupado com o setor. “Poderemos olhar o Brasil de uma forma progressista no setor industrial ao invés de continuarmos a pensar na desindustrialização do país. É um marco para parar com esse processo”.