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Varejistas dos EUA têm vendas em mesmas lojas fortes em maio

O anúncio ocorreu um dia após a cadeia de lojas de departamentos Macy's reportar alta de 4,2%. As duas empresas bateram as expectativas de Wall Street

A Limited Brands, controladora da Victoria's Secret, afirmou que as vendas nas lojas abertas há no mínimo um ano cresceram 6% nas quatro semanas terminadas em 26 de maio (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 11h22.

Muitas das principais varejistas dos Estados Unidos reportaram vendas em mesmas lojas acima do esperado em maio, com consumidores superando a crescente ansiedade sobre o crescimento da economia dos EUA e o mercado de trabalho.

A Limited Brands, controladora da Victoria's Secret, afirmou nesta quinta-feira que as vendas nas lojas abertas há no mínimo um ano cresceram 6 por cento nas quatro semanas terminadas em 26 de maio.

O anúncio ocorreu um dia após a cadeia de lojas de departamentos Macy's reportar alta de 4,2 por cento. As duas empresas bateram as expectativas de Wall Street, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

Por outro lado, as vendas mesmas lojas de maio da Costco Whosale cresceram 4 por cento, prejudicadas pelo impacto da valorização do dólar nas vendas externas. Analistas esperavam alta de 4,3 por cento.

Muitos analistas alertaram que as vendas de maio poderiam sofrer devido a primavera mais quente na maior parte do país levando consumidores a comprar roupas mais cedo. Ainda assim, muitas lojas se beneficiaram do Dia das Mães, que neste ano caiu em 13 de maio, cinco dias mais tarde do que no ano passado.

Fred's e a varejista voltada para adolescentes Zumiez estão entre as cadeias que reportaram vendas maiores que o esperado em maio, enquanto a cadeia de móveis Pier 1 Imports disse que suas vendas mesmas lojas no primeiro trimestre encerrado em 26 de maio cresceram 7,2 por cento.

Porém, preocupações com a crise na Europa, menor criação de emprego e a queda de 6,1 por cento no índice Standard & Poor's 500 pesaram na confiança dos consumidores em maio.

Um relatório divulgado na terça-feira pelo Conference Board mostrou que a confiança do consumidor caiu em maio para o menor nível desde o início do ano, sendo o terceiro mês de queda e levando muitos executivos a adotar um tom mais cauteloso para os próximos meses.

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Muitas das principais varejistas dos Estados Unidos reportaram vendas em mesmas lojas acima do esperado em maio, com consumidores superando a crescente ansiedade sobre o crescimento da economia dos EUA e o mercado de trabalho.

A Limited Brands, controladora da Victoria's Secret, afirmou nesta quinta-feira que as vendas nas lojas abertas há no mínimo um ano cresceram 6 por cento nas quatro semanas terminadas em 26 de maio.

O anúncio ocorreu um dia após a cadeia de lojas de departamentos Macy's reportar alta de 4,2 por cento. As duas empresas bateram as expectativas de Wall Street, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

Por outro lado, as vendas mesmas lojas de maio da Costco Whosale cresceram 4 por cento, prejudicadas pelo impacto da valorização do dólar nas vendas externas. Analistas esperavam alta de 4,3 por cento.

Muitos analistas alertaram que as vendas de maio poderiam sofrer devido a primavera mais quente na maior parte do país levando consumidores a comprar roupas mais cedo. Ainda assim, muitas lojas se beneficiaram do Dia das Mães, que neste ano caiu em 13 de maio, cinco dias mais tarde do que no ano passado.

Fred's e a varejista voltada para adolescentes Zumiez estão entre as cadeias que reportaram vendas maiores que o esperado em maio, enquanto a cadeia de móveis Pier 1 Imports disse que suas vendas mesmas lojas no primeiro trimestre encerrado em 26 de maio cresceram 7,2 por cento.

Porém, preocupações com a crise na Europa, menor criação de emprego e a queda de 6,1 por cento no índice Standard & Poor's 500 pesaram na confiança dos consumidores em maio.

Um relatório divulgado na terça-feira pelo Conference Board mostrou que a confiança do consumidor caiu em maio para o menor nível desde o início do ano, sendo o terceiro mês de queda e levando muitos executivos a adotar um tom mais cauteloso para os próximos meses.

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