UE quer que BCE supervisione principais bancos, diz jornal

Berlim - A Comissão Europeia vai propor no próximo mês dar ao Banco Central Europeu ( BCE ) a supervisão de todos os principais bancos da zona do euro, noticiou o jornal Handelsblatt nesta sexta-feira, citando fontes da Comissão.

Isso incluiria as caixas de poupança e os bancos cooperativos da Alemanha, que o país esperava que ficassem de fora quando sinalizou que queria a supervisão apenas dos 25 maiores bancos, informou o jornal.

A proposta da Comissão, a ser apresentada em 11 de setembro, considera que as autoridades nacionais supervisionem os negócios diários e que o BCE intervenha apenas onde vir "riscos perigosos", de acordo com o Handelsblatt.

Fora da zona do euro, supervisores bancários nacionais ficarão a cargo de seus bancos, informou o jornal.

Líderes da União Europeia concordaram no final de junho em organizar um único supervisor bancário na Europa como pré-condição para permitir que os fundos de resgate da zona do euro injetem dinheiro diretamente nos credores, sem emprestar a um governo primeiro.

Berlim - A Comissão Europeia vai propor no próximo mês dar ao Banco Central Europeu ( BCE ) a supervisão de todos os principais bancos da zona do euro, noticiou o jornal Handelsblatt nesta sexta-feira, citando fontes da Comissão.

Isso incluiria as caixas de poupança e os bancos cooperativos da Alemanha, que o país esperava que ficassem de fora quando sinalizou que queria a supervisão apenas dos 25 maiores bancos, informou o jornal.

A proposta da Comissão, a ser apresentada em 11 de setembro, considera que as autoridades nacionais supervisionem os negócios diários e que o BCE intervenha apenas onde vir "riscos perigosos", de acordo com o Handelsblatt.

Fora da zona do euro, supervisores bancários nacionais ficarão a cargo de seus bancos, informou o jornal.

Líderes da União Europeia concordaram no final de junho em organizar um único supervisor bancário na Europa como pré-condição para permitir que os fundos de resgate da zona do euro injetem dinheiro diretamente nos credores, sem emprestar a um governo primeiro.