UE impõe taxas antidumping sobre aço da China e Taiwan

Bruxelas - A União Europeia (UE) decidiu impor taxas antidumping por seis meses às importações de produtos laminados a frio em aço inoxidável da China e de Taiwan , informou o Diário Oficial da UE publicado nesta quarta-feira.

As taxas que o bloco definiu para que estes produtos possam ingressar no mercado único europeu vão de 10,9% a 25,2%, de acordo com a empresa em questão.

O caso havia começado com uma denúncia apresentada em maio de 2014 pelo Eurofer, em nome dos produtores da UE de produtos de aço inoxidável laminados a frio.

Este produto tem uma ampla gama de uso final, por exemplo na produção de aparelhos domésticos, tubos soldados e produtos sanitários, assim como na indústria de processamento de alimentos e na automotriz.

A Eurofer, que representa cerca de 50% da produção europeia deste produto, denunciava que empresas destes dois países vendiam com prejuízo.

O período investigado pela Comissão ocorreu de meados de 2014 ao início de 2015. Entre 2010 e o período de investigação, as importações a partir de China e Taiwan dispararam 70%, de 184.000 toneladas a 312.000.

A cota de mercado representava 5,8% do mercado da UE em 2010 e saltou a 9,5% para o período investigado.

Bruxelas - A União Europeia (UE) decidiu impor taxas antidumping por seis meses às importações de produtos laminados a frio em aço inoxidável da China e de Taiwan , informou o Diário Oficial da UE publicado nesta quarta-feira.

As taxas que o bloco definiu para que estes produtos possam ingressar no mercado único europeu vão de 10,9% a 25,2%, de acordo com a empresa em questão.

O caso havia começado com uma denúncia apresentada em maio de 2014 pelo Eurofer, em nome dos produtores da UE de produtos de aço inoxidável laminados a frio.

Este produto tem uma ampla gama de uso final, por exemplo na produção de aparelhos domésticos, tubos soldados e produtos sanitários, assim como na indústria de processamento de alimentos e na automotriz.

A Eurofer, que representa cerca de 50% da produção europeia deste produto, denunciava que empresas destes dois países vendiam com prejuízo.

O período investigado pela Comissão ocorreu de meados de 2014 ao início de 2015. Entre 2010 e o período de investigação, as importações a partir de China e Taiwan dispararam 70%, de 184.000 toneladas a 312.000.

A cota de mercado representava 5,8% do mercado da UE em 2010 e saltou a 9,5% para o período investigado.